A CEGUEIRA DO RIO
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Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | COUTO, MIA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Novo romance do vencedor do prêmio Camões de 2013, A cegueira do rio nos leva ao norte de Moçambique nos dias que antecedem a guerra para contar uma história extraordinária de subversão do domínio colonial, em que a palavra escrita e a leitura são os únicos meios de fuga e salvação. Moçambique, 1914. Às vésperas da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Alemanha e Portugal disputam o território à margem do rio Rovuma. Com o ataque germânico ao posto de Madziwa e a morte de dezenas de soldados africanos, a região se transforma em um verdadeiro campo de batalha. É a partir desse caso — inspirado em um evento real — que correm as águas desta história. Ameaçados pelo poderio alemão e subjugados pela colonização portuguesa, os povos de Moçambique encontram amparo naquilo que é impossível de se apagar: sua própria língua. Com a ternura e a originalidade características de Mia Couto, A cegueira do rio desafia a noção de uma África restrita à oralidade ao mesmo tempo que trata, de forma atemporal, da necessidade incontornável de preservarmos nossas memórias e nossa cultura — as únicas capazes de nos ajudar a construir a esperança necessária diante da adversidade. |
SOBRE O LIVRO
A cegueira do rio
nos leva ao norte de Moçambique nos dias que antecedem a guerra para contar uma história extraordinária de subversão do domínio colonial, em que a palavra escrita e a leitura são os únicos meios de fuga e salvação.
Moçambique, 1914. Às vésperas da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Alemanha e Portugal disputam o território à margem do rio Rovuma. Com o ataque germânico ao posto de Madziwa e a morte de dezenas de soldados africanos, a região se transforma em um verdadeiro campo de batalha.
É a partir desse caso — inspirado em um evento real — que correm as águas desta história. Ameaçados pelo poderio alemão e subjugados pela colonização portuguesa, os povos de Moçambique encontram amparo naquilo que é impossível de se apagar: sua própria língua.
Com a ternura e a originalidade características de Mia Couto,
A cegueira do rio
desafia a noção de uma África restrita à oralidade ao mesmo tempo que trata, de forma atemporal, da necessidade incontornável de preservarmos nossas memórias e nossa cultura — as únicas capazes de nos ajudar a construir a esperança necessária diante da adversidade.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | COUTO, MIA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Novo romance do vencedor do prêmio Camões de 2013, A cegueira do rio nos leva ao norte de Moçambique nos dias que antecedem a guerra para contar uma história extraordinária de subversão do domínio colonial, em que a palavra escrita e a leitura são os únicos meios de fuga e salvação. Moçambique, 1914. Às vésperas da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Alemanha e Portugal disputam o território à margem do rio Rovuma. Com o ataque germânico ao posto de Madziwa e a morte de dezenas de soldados africanos, a região se transforma em um verdadeiro campo de batalha. É a partir desse caso — inspirado em um evento real — que correm as águas desta história. Ameaçados pelo poderio alemão e subjugados pela colonização portuguesa, os povos de Moçambique encontram amparo naquilo que é impossível de se apagar: sua própria língua. Com a ternura e a originalidade características de Mia Couto, A cegueira do rio desafia a noção de uma África restrita à oralidade ao mesmo tempo que trata, de forma atemporal, da necessidade incontornável de preservarmos nossas memórias e nossa cultura — as únicas capazes de nos ajudar a construir a esperança necessária diante da adversidade. |