A DIREÇÃO DO OLHAR NOS TRATAMENTOS DO AUTISMO
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Autor | MARLENE GUIRADO, LUISA GUIRADO |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 113, 113 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL |
SINOPSE | Este livro apresenta uma análise institucional do discurso das principais formas de tratamento para o autismo no campo da Psicologia: a Psicanálise e a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). Foram entrevistados profissionais que trabalham com essas abordagens, e os resultados, até certo ponto, surpreenderam. Como se poderia esperar pelas divergências teórico-técnicas e epistemológicas, observaram-se diferenças no modo como os psicólogos de cada orientação “veem” a criança, a família, seu próprio trabalho e o alcance do método. No entanto aproximaram-se no que diz respeito ao lugar atribuído à criança. Delineou-se, então, com base nisso, uma inusitada dimensão institucional de tais práticas de tratamento: a dificuldade do direcionamento e da sustentação do olhar é uma marca da cena terapêutica, e não propriamente, ou apenas, da criança. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
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Autor | MARLENE GUIRADO, LUISA GUIRADO |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 113, 113 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL |
SINOPSE | Este livro apresenta uma análise institucional do discurso das principais formas de tratamento para o autismo no campo da Psicologia: a Psicanálise e a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). Foram entrevistados profissionais que trabalham com essas abordagens, e os resultados, até certo ponto, surpreenderam. Como se poderia esperar pelas divergências teórico-técnicas e epistemológicas, observaram-se diferenças no modo como os psicólogos de cada orientação “veem” a criança, a família, seu próprio trabalho e o alcance do método. No entanto aproximaram-se no que diz respeito ao lugar atribuído à criança. Delineou-se, então, com base nisso, uma inusitada dimensão institucional de tais práticas de tratamento: a dificuldade do direcionamento e da sustentação do olhar é uma marca da cena terapêutica, e não propriamente, ou apenas, da criança. |