A DÁVIDA DO PERDÃO
De: R$ 0,00Por: R$ 70,00ou X de
Preço a vista: R$ 70,00
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | PRATT, KATHERINE SCHWARZENEGGER |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Eu me lembro do exato momento em que soube que queria mergulhar nas profundezas do sentimento do perdão. Estava no estacionamento de um restaurante que amo quando, de repente, vi a garota que costumava ser minha melhor amiga. Não éramos apenas melhores amigas, éramos como ir- mãs, inseparáveis desde o nascimento. Compartilhávamos tudo, desde o dia do nosso aniversário até nossas roupas, nossos amigos, nossas famílias, nossos segredos e nossos sonhos. Sentíamos que éramos a mesma pessoa; de fato, a maioria das pessoas juntavam nossos nomes, vendo-nos como a dupla que nunca se separa. E então, com mais de vinte anos de amizade, tivemos um desentendimento — que abalou a minha própria essên- cia. A ausência dela deixou um buraco profundo em minha vida. Pela primeira vez, vivia sem minha melhor amiga ao meu lado e não sabia quem eu era sem ela. O fim da nossa amizade afetou todas as áreas da minha vida. Foi horrível e me deixou arrasada. Depois de manter distância e tomar um tempo para en- tender a mudança, convenci-me de que estava bem e que tinha perdoado a pessoa que outrora considerei parte da minha família. Pouco depois de declarar que eu tinha se- guido em frente, entretanto, acabei encontrando minha antiga amiga por acaso e soube imediatamente que não estava nem perto de ter superado o que aconteceu. Em sua presença, senti-me ansiosa, assustada, magoada, brava e tremendamente emocionada, e eu soube naquele momen- to que nunca mais queria me sentir assim, especialmente perto dela. Foi naquele momento que fiz uma promessa a mim mes- ma: eu voltaria a mergulhar no perdão. Dessa vez, mer- gulharia ainda mais fundo. Decidi fazer terapia semanal- mente e, ocasionalmente, ia até duas vezes por semana. Procurei ajuda com o meu padre, com o meu pastor, e falei com pessoas de todas as fés e de nenhuma fé. Conversei com pessoas de todas as idades, de todas as vivências; con- versei com amigos e até com pessoas que não conhecia tão bem. Descobri que existiam muitas pessoas que viveram experiências parecidas, com rupturas não curadas. Fui em busca das histórias daqueles que perdoaram para que eu pudesse me inspirar a perdoar e seguir com a minha pró- pria vida. |
SOBRE O LIVRO
queria mergulhar nas profundezas do sentimento do
perdão. Estava no estacionamento de um restaurante que
amo quando, de repente, vi a garota que costumava ser
minha melhor amiga.
Não éramos apenas melhores amigas, éramos como ir-
mãs, inseparáveis desde o nascimento. Compartilhávamos
tudo, desde o dia do nosso aniversário até nossas roupas,
nossos amigos, nossas famílias, nossos segredos e nossos
sonhos. Sentíamos que éramos a mesma pessoa; de fato,
a maioria das pessoas juntavam nossos nomes, vendo-nos
como a dupla que nunca se separa.
E então, com mais de vinte anos de amizade, tivemos
um desentendimento — que abalou a minha própria essên-
cia. A ausência dela deixou um buraco profundo em minha
vida. Pela primeira vez, vivia sem minha melhor amiga ao
meu lado e não sabia quem eu era sem ela. O fim da nossa
amizade afetou todas as áreas da minha vida. Foi horrível
e me deixou arrasada.
Depois de manter distância e tomar um tempo para en-
tender a mudança, convenci-me de que estava bem e que
tinha perdoado a pessoa que outrora considerei parte da
minha família. Pouco depois de declarar que eu tinha se-
guido em frente, entretanto, acabei encontrando minha
antiga amiga por acaso e soube imediatamente que não
estava nem perto de ter superado o que aconteceu. Em sua
presença, senti-me ansiosa, assustada, magoada, brava e
tremendamente emocionada, e eu soube naquele momen-
to que nunca mais queria me sentir assim, especialmente
perto dela.
Foi naquele momento que fiz uma promessa a mim mes-
ma: eu voltaria a mergulhar no perdão. Dessa vez, mer-
gulharia ainda mais fundo. Decidi fazer terapia semanal-
mente e, ocasionalmente, ia até duas vezes por semana.
Procurei ajuda com o meu padre, com o meu pastor, e falei
com pessoas de todas as fés e de nenhuma fé. Conversei
com pessoas de todas as idades, de todas as vivências; con-
versei com amigos e até com pessoas que não conhecia tão
bem. Descobri que existiam muitas pessoas que viveram
experiências parecidas, com rupturas não curadas. Fui em
busca das histórias daqueles que perdoaram para que eu
pudesse me inspirar a perdoar e seguir com a minha pró-
pria vida.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | PRATT, KATHERINE SCHWARZENEGGER |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Eu me lembro do exato momento em que soube que queria mergulhar nas profundezas do sentimento do perdão. Estava no estacionamento de um restaurante que amo quando, de repente, vi a garota que costumava ser minha melhor amiga. Não éramos apenas melhores amigas, éramos como ir- mãs, inseparáveis desde o nascimento. Compartilhávamos tudo, desde o dia do nosso aniversário até nossas roupas, nossos amigos, nossas famílias, nossos segredos e nossos sonhos. Sentíamos que éramos a mesma pessoa; de fato, a maioria das pessoas juntavam nossos nomes, vendo-nos como a dupla que nunca se separa. E então, com mais de vinte anos de amizade, tivemos um desentendimento — que abalou a minha própria essên- cia. A ausência dela deixou um buraco profundo em minha vida. Pela primeira vez, vivia sem minha melhor amiga ao meu lado e não sabia quem eu era sem ela. O fim da nossa amizade afetou todas as áreas da minha vida. Foi horrível e me deixou arrasada. Depois de manter distância e tomar um tempo para en- tender a mudança, convenci-me de que estava bem e que tinha perdoado a pessoa que outrora considerei parte da minha família. Pouco depois de declarar que eu tinha se- guido em frente, entretanto, acabei encontrando minha antiga amiga por acaso e soube imediatamente que não estava nem perto de ter superado o que aconteceu. Em sua presença, senti-me ansiosa, assustada, magoada, brava e tremendamente emocionada, e eu soube naquele momen- to que nunca mais queria me sentir assim, especialmente perto dela. Foi naquele momento que fiz uma promessa a mim mes- ma: eu voltaria a mergulhar no perdão. Dessa vez, mer- gulharia ainda mais fundo. Decidi fazer terapia semanal- mente e, ocasionalmente, ia até duas vezes por semana. Procurei ajuda com o meu padre, com o meu pastor, e falei com pessoas de todas as fés e de nenhuma fé. Conversei com pessoas de todas as idades, de todas as vivências; con- versei com amigos e até com pessoas que não conhecia tão bem. Descobri que existiam muitas pessoas que viveram experiências parecidas, com rupturas não curadas. Fui em busca das histórias daqueles que perdoaram para que eu pudesse me inspirar a perdoar e seguir com a minha pró- pria vida. |