A ESPIRITUALIDADE BUDISTA I - VOL. 1
De: R$ 0,00Por: R$ 134,90ou X de
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | YOSHINORI, TAKEUCHI |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 496 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Nenhuma outra religião deu maior valor aos estados de percepção e libertação espiritual, e nenhuma outra descreveu, tão metodicamente e com tamanha riqueza de reflexões críticas, os vários caminhos e disciplinas por meio dos quais esses estados são alcançados, ou as bases ontológicas e psicológicas que tornam esses estados tão importantes e esses caminhos tão eficientes. No budismo, a espiritualidade não é uma realidade meramente interior ou uma simples fuga da existência comum. Ela não pressupõe qualquer dualismo entre o domínio espiritual e o domínio dos sentidos, ou entre uma dimensão profana e o mundo sagrado. Numa palavra, a liberdade alcançada na prática budista é o conhecimento da realidade, ou antes, é a realidade em si, a existência liberta das ilusões e das paixões que nos prendem a um mundo de ignorância e sofrimento. O encontro do budismo com as tradições religiosas e literárias da China, talvez seja o episódio mais dramático desse desenvolvimento, e o entendimento completo dessa metamorfose requer igualmente uma compreensão plena das tradições confucionista e taoísta . |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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Autor | YOSHINORI, TAKEUCHI |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 496 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Nenhuma outra religião deu maior valor aos estados de percepção e libertação espiritual, e nenhuma outra descreveu, tão metodicamente e com tamanha riqueza de reflexões críticas, os vários caminhos e disciplinas por meio dos quais esses estados são alcançados, ou as bases ontológicas e psicológicas que tornam esses estados tão importantes e esses caminhos tão eficientes. No budismo, a espiritualidade não é uma realidade meramente interior ou uma simples fuga da existência comum. Ela não pressupõe qualquer dualismo entre o domínio espiritual e o domínio dos sentidos, ou entre uma dimensão profana e o mundo sagrado. Numa palavra, a liberdade alcançada na prática budista é o conhecimento da realidade, ou antes, é a realidade em si, a existência liberta das ilusões e das paixões que nos prendem a um mundo de ignorância e sofrimento. O encontro do budismo com as tradições religiosas e literárias da China, talvez seja o episódio mais dramático desse desenvolvimento, e o entendimento completo dessa metamorfose requer igualmente uma compreensão plena das tradições confucionista e taoísta . |