A FUGA DE FREUD
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Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | COHEN, DAVID |
EDITORA | RECORD |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Na década de 1930, Freud colhia os frutos de seu trabalho pioneiro sobre o inconsciente. Famoso tanto na Europa como nos Estados Unidos, fundador, em parceria com Carl Jung, da Associação Psicanalítica Internacional, seu sucesso se refletia também nas finanças e a família vivia confortavelmente em Viena. Mas o destino do clã Freud entrou em xeque pela anexação da Áustria pela Alemanha de Hitler, em 1938, e pelo período politica, economica e socialmente turbulento subseqüente. Os nazistas obrigaram os judeus a declarar todos os seus bens, aos quais passaram a tratar como riquezas ilegalmente adquiridas. Comissários foram apontados para monitorar o processo. Designado para supervisionar os ganhos de Sigmund Freud, Anton Sauerwald afetaria profundamente o destino do pai da psicanálise. Estudante de Medicina, Química e Direito, fã dos livros e do trabalho de Freud, altamente intelectualizado, escondeu informações vitais de seus superiores, como provas de contas secretas na Suíça. Em A FUGA DE FREUD, o jornalista e cineasta britânico David Cohen revela como Freud conseguiu deixar Viena, no famoso Orient Express, com vistos conseguidos por Sauerwald. Nesta cativante narrativa da dramática escapada de Freud para Londres, Cohen traz informações inéditas e uma série de personagens digna dos livros de Dickens, os preferidos de Freud. O autor se aventura em territórios ainda não desbravados, como a relação do psicanalista com o misterioso aliado nazista e quais as motivações deste para ajudá-lo. Trata, ainda, de sua prisão no fim da Segunda Guerra, acusado de roubar os bens de Freud — acusação retirada pela filha do psicanalista. Em ritmo de thriller, Cohen disseca segredos de família, fraudes, suicídios, mortes misteriosas e transações bancárias. Refuta a percepção comum de que Freud desconsiderava sua herança judaica ao destacar a importância do mito de Moisés para a formação de sua personalidade. E abre uma preciosa janela para a psiquê de um dos homens mais importantes da era moderna. Recorrendo a pesquisas aprofundadas e documentos inéditos, desvenda os dois últimos anos de vida de Freud. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | COHEN, DAVID |
EDITORA | RECORD |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Na década de 1930, Freud colhia os frutos de seu trabalho pioneiro sobre o inconsciente. Famoso tanto na Europa como nos Estados Unidos, fundador, em parceria com Carl Jung, da Associação Psicanalítica Internacional, seu sucesso se refletia também nas finanças e a família vivia confortavelmente em Viena. Mas o destino do clã Freud entrou em xeque pela anexação da Áustria pela Alemanha de Hitler, em 1938, e pelo período politica, economica e socialmente turbulento subseqüente. Os nazistas obrigaram os judeus a declarar todos os seus bens, aos quais passaram a tratar como riquezas ilegalmente adquiridas. Comissários foram apontados para monitorar o processo. Designado para supervisionar os ganhos de Sigmund Freud, Anton Sauerwald afetaria profundamente o destino do pai da psicanálise. Estudante de Medicina, Química e Direito, fã dos livros e do trabalho de Freud, altamente intelectualizado, escondeu informações vitais de seus superiores, como provas de contas secretas na Suíça. Em A FUGA DE FREUD, o jornalista e cineasta britânico David Cohen revela como Freud conseguiu deixar Viena, no famoso Orient Express, com vistos conseguidos por Sauerwald. Nesta cativante narrativa da dramática escapada de Freud para Londres, Cohen traz informações inéditas e uma série de personagens digna dos livros de Dickens, os preferidos de Freud. O autor se aventura em territórios ainda não desbravados, como a relação do psicanalista com o misterioso aliado nazista e quais as motivações deste para ajudá-lo. Trata, ainda, de sua prisão no fim da Segunda Guerra, acusado de roubar os bens de Freud — acusação retirada pela filha do psicanalista. Em ritmo de thriller, Cohen disseca segredos de família, fraudes, suicídios, mortes misteriosas e transações bancárias. Refuta a percepção comum de que Freud desconsiderava sua herança judaica ao destacar a importância do mito de Moisés para a formação de sua personalidade. E abre uma preciosa janela para a psiquê de um dos homens mais importantes da era moderna. Recorrendo a pesquisas aprofundadas e documentos inéditos, desvenda os dois últimos anos de vida de Freud. |