Hugo; Pulitzer; nebula; Questões de Gênero; Andrógeno; Searod
Por que ler este livro
É inacreditável que este livro tenha 50 anos. Pela escrita ágil, que parece uma série da Netflix, mas sobretudo pelo tema, que põe em foco a questão de gênero de um jeito que parece revolucionário ainda hoje. Diversão espertíssima garantida.
Hugo; Pulitzer; nebula; Questões de Gênero; Andrógeno; Searod
Por que ler este livro
É inacreditável que este livro tenha 50 anos. Pela escrita ágil, que parece uma série da Netflix, mas sobretudo pelo tema, que põe em foco a questão de gênero de um jeito que parece revolucionário ainda hoje. Diversão espertíssima garantida.
Selo
Editora Aleph
SOBRE O LIVRO
Escrito há 50 anos, A mão esquerda da escuridão é um marco na literatura de fantasia e ficção científica, vencedor do Hugo e do Nebula, mantendo-se até hoje como uma voz precursora e potente nas discussões da humanidade. Enviado em uma missão intergaláctica, Genly Ai, um humano, tem como missão persuadir os governantes do planeta Gethen a se unirem a uma comunidade universal. Entretanto, Genly, mesmo depois de anos de estudo, percebe-se despreparado para a situação que lhe aguardava. Ao entrar em contato com uma cultura complexa, rica, quase medieval e com outra abordagem na relação entre os gêneros, Genly perde o controle da situação. É humano demais, e, se não conseguir repensar suas concepções de feminino e masculino, correrá o risco de destruir tanto a missão quanto a si mesmo. Em capa dura, com pintura inédita de Marcela Cantuária e prefácio de Neil Gaiman, esta edição celebra o aniversário desta obra magistral. A mão esquerda da escuridão propõe ricas discussões sobre assuntos polêmicos e atemporais - gênero, feminismo, alteridade, filosofia e antropologia -, sendo considerado pela crítica especializada não só um dos mais importantes livros de ficção científica já escritos como também uma verdadeira obra-prima da literatura moderna.
Hugo; Pulitzer; nebula; Questões de Gênero; Andrógeno; Searod
Por que ler este livro
É inacreditável que este livro tenha 50 anos. Pela escrita ágil, que parece uma série da Netflix, mas sobretudo pelo tema, que põe em foco a questão de gênero de um jeito que parece revolucionário ainda hoje. Diversão espertíssima garantida.