A QUESTÃO NACIONAL E A ANTROPOLOGIA ESPANHOLA
De: R$ 0,00Por: R$ 70,00ou X de
Preço a vista: R$ 70,00
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Autor | RUBIM, CHRISTINA DE REZENDE |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 287 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | É comum entre os antropólogos afirmar que não existe antropologia na Espanha, em consequência das ditaduras que enfrentou no século XX. Ultrapassar essa aparente obviedade é fundamental na compreensão e na análise da construção da antropologia espanhola e é o que a torna singular entre tantas outras. A pretensa invisibilidade da disciplina possui um contexto histórico mais amplo – tanto interno quanto externo –, sendo atualmente uma vertente do pensamento social espanhol tão importante quanto outros, solicitado a intervir em vários problemas nacionais, porém com uma identidade própria, um estilo possível de se pensar e fazer. É necessário ser antropologicamente correto em nossas análises, não hierarquizando os diferentes saberes na disciplina. Somente assim conseguiremos construir projetos que façam a antropologia superar, uma vez mais, a sua contribuição na legitimidade do status quo no mundo contemporâneo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
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Autor | RUBIM, CHRISTINA DE REZENDE |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 287 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | É comum entre os antropólogos afirmar que não existe antropologia na Espanha, em consequência das ditaduras que enfrentou no século XX. Ultrapassar essa aparente obviedade é fundamental na compreensão e na análise da construção da antropologia espanhola e é o que a torna singular entre tantas outras. A pretensa invisibilidade da disciplina possui um contexto histórico mais amplo – tanto interno quanto externo –, sendo atualmente uma vertente do pensamento social espanhol tão importante quanto outros, solicitado a intervir em vários problemas nacionais, porém com uma identidade própria, um estilo possível de se pensar e fazer. É necessário ser antropologicamente correto em nossas análises, não hierarquizando os diferentes saberes na disciplina. Somente assim conseguiremos construir projetos que façam a antropologia superar, uma vez mais, a sua contribuição na legitimidade do status quo no mundo contemporâneo. |