A REOPERAÇÃO DO TEXTO - VOL. 134
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Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | CAMPOS, HAROLDO DE |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Parcial é a modalidade crítica que Baudelaire considerava a única que verdadeiramente atraía o seu interesse, permitindo-lhe uma leitura quase ´ao vivo´ das obras e de seus criadores. E, dessa mesma abordagem, a presente reunião de ensaios de Haroldo de Campos constitui um relevante exemplo, não só por sua atualidade, como pela abertura interna que a própria coletânea oferece para abrigar outros escritos do autor, proporcionando uma medida da amplitude de seu universo de pensamento e fazimento poético, e confirmando, uma vez mais, o aforisma de Walter Benjamin, outra insigne expressão dessa linha de reflexão crítica, o qual declara: ´Quem não é capaz de tomar partido, deve calar´.Haroldo de Campos reopera a sua seleção, pois, postumamente, com os trabalhos sobre o problema da ruptura dos gêneros na literatura latino-americana e Mallarmé no Brasil. Enfeixam-se, assim - com texto e história, os anagramas de Saussure, o barroco transtemporal, o teatro nô, a poesia italiana e, como figura de base, uma unidade tripartita: Hölderlin, Poe, Maiakóvski -, operadores, fundantes e/ou complementares, da moderna linguagem literária e da arte poética de nosso tempo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | CAMPOS, HAROLDO DE |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Parcial é a modalidade crítica que Baudelaire considerava a única que verdadeiramente atraía o seu interesse, permitindo-lhe uma leitura quase ´ao vivo´ das obras e de seus criadores. E, dessa mesma abordagem, a presente reunião de ensaios de Haroldo de Campos constitui um relevante exemplo, não só por sua atualidade, como pela abertura interna que a própria coletânea oferece para abrigar outros escritos do autor, proporcionando uma medida da amplitude de seu universo de pensamento e fazimento poético, e confirmando, uma vez mais, o aforisma de Walter Benjamin, outra insigne expressão dessa linha de reflexão crítica, o qual declara: ´Quem não é capaz de tomar partido, deve calar´.Haroldo de Campos reopera a sua seleção, pois, postumamente, com os trabalhos sobre o problema da ruptura dos gêneros na literatura latino-americana e Mallarmé no Brasil. Enfeixam-se, assim - com texto e história, os anagramas de Saussure, o barroco transtemporal, o teatro nô, a poesia italiana e, como figura de base, uma unidade tripartita: Hölderlin, Poe, Maiakóvski -, operadores, fundantes e/ou complementares, da moderna linguagem literária e da arte poética de nosso tempo. |