AINDA
De: R$ 0,00Por: R$ 39,00ou X de
Preço a vista: R$ 39,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | CELSO BORGES |
EDITORA | MÓRULA EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 80, 80 |
Colaboradores | (Organizador) CARLOS AUGUSTO LIMA, (Organizador) MANOEL RICARDO DE LIMA |
Selo | MÓRULA EDITORIAL |
Série | DIABO NA AULA |
SINOPSE | Conhecemos Celso Borges através de seu livro persona non grata, que nos chegou às mãos nos anos 1990 numa fotocópia espiralada, a gente nem sabe como. E dizíamos os poemas de cor na mesa de um bar, o Café da Praia, esquina das ruas Tremembés e Groaíras, em Fortaleza. Demoliram o bar, mas a mesa está intacta, para sempre, suspensa no ar. Dizíamos NOW do livro, como quem imagina um futuro antes de ontem: “o presente em estado de emergência”. Depois, Celso virou um parceiro imenso de abraço, conversa e visita. Em 2022, convidamos para que fizesse um livro para a diabo na aula: uma coleção a quem respira ao contrário, dentro da terra. Não sabíamos ainda da luta contra um câncer. Em abril de 2023 perdemos o “Celsin”, “lobisomem-juvenil”, amor de tantas vidas. Antes, entre a casa e o hospital, nos escreveu exatamente este ainda, com cheiro de morte, mas com sua força vibrante de vida, alegria e esperança contra esse mundo ruim: o poeta raro, raríssimo, que ele é. E uma pergunta: “algo se move entre o vivo e o morto / que natureza é essa?” Carlos Augusto Lima e Manoel Ricardo de Lima |
SOBRE O LIVRO
Carlos Augusto Lima e Manoel Ricardo de Lima
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | CELSO BORGES |
EDITORA | MÓRULA EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 80, 80 |
Colaboradores | (Organizador) CARLOS AUGUSTO LIMA, (Organizador) MANOEL RICARDO DE LIMA |
Selo | MÓRULA EDITORIAL |
Série | DIABO NA AULA |
SINOPSE | Conhecemos Celso Borges através de seu livro persona non grata, que nos chegou às mãos nos anos 1990 numa fotocópia espiralada, a gente nem sabe como. E dizíamos os poemas de cor na mesa de um bar, o Café da Praia, esquina das ruas Tremembés e Groaíras, em Fortaleza. Demoliram o bar, mas a mesa está intacta, para sempre, suspensa no ar. Dizíamos NOW do livro, como quem imagina um futuro antes de ontem: “o presente em estado de emergência”. Depois, Celso virou um parceiro imenso de abraço, conversa e visita. Em 2022, convidamos para que fizesse um livro para a diabo na aula: uma coleção a quem respira ao contrário, dentro da terra. Não sabíamos ainda da luta contra um câncer. Em abril de 2023 perdemos o “Celsin”, “lobisomem-juvenil”, amor de tantas vidas. Antes, entre a casa e o hospital, nos escreveu exatamente este ainda, com cheiro de morte, mas com sua força vibrante de vida, alegria e esperança contra esse mundo ruim: o poeta raro, raríssimo, que ele é. E uma pergunta: “algo se move entre o vivo e o morto / que natureza é essa?” Carlos Augusto Lima e Manoel Ricardo de Lima |