AS HORAS CLARAS
De: R$ 0,00Por: R$ 70,00ou X de
Preço a vista: R$ 70,00
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | ALONSO ALVAREZ |
EDITORA | FICÇÕES EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Selo | FICÇÕES EDITORA |
SINOPSE | Da extraordinária e inexplicável aventura que viveram Turista e seus amigos ao perderem suas sombras, na mesma manhã de sol em que Clara, a nova moradora, apareceu na vida deles e encontrou o 11.º andar, que não existia no prédio. SINOPSE Numa manhã de sol, no caminho para a escola, cinco meninos descobrem que suas sombras desapareceram. É também o primeiro dia de aula de Clara, a nova moradora do prédio onde moram os meninos, que, além de cair na mesma sala que eles, atraiu os olhares de cada um na sua primeira aparição ao sair do elevador. Os meninos, amigos inseparáveis, nessa manhã inusitada, se veem inesperadamente perseguidos pelo dono do único casarão do bairro, o Sr. Arandy, que surge de repente no jardim, depois de um deles repetir a mesma travessura de sempre. Eles, um cão e um velho cego, dono de uma biblioteca infinita e labiríntica, moram num prédio que não tem o 11.º andar. Nesse andar que não existe – no livro anterior, O encanto da Lua Nova, hospedaram-se nele seres imaginários como Annabel, a feiticeira prisioneira de um encanto, e personagens literários como Poe, Rimbaud, Fernando Pessoa e Emily Dickinson –, agora habitam novos inquilinos, astrônomos e cientistas, como Galileu, Ptolomeu, Newton, Tales, entre outros. Com o sumiço de suas sombras, os meninos fazem de tudo para reencontrá-las e, ao mesmo tempo, quando se descobrem transparentes ao sol e a qualquer outra luz, eles buscam alguma explicação e tentam desvendar o mistério. As horas claras é uma aventura com a maior sombra de dúvida. Mas as sombras, em vez de esconder, podem revelar muitas coisas. Uma história sobre claros e escuros, atrações e gravidades, encontros e acasos, paixões e poesia, dúvidas e descobertas, e uma grande tentação: “a doença da curiosidade”. RESENHA "O amarelo intenso da capa, o título do livro anunciando horas claras e os desenhos do Marcelo Cipis espalhando sombras negras e divertidas me fisgaram de cara. Impossível botar o livro numa pilha, esperando sua hora, sua vez... Pelo menos, dar uma espiadinha... Espiadela? Folheada dinâmica??? Só sosseguei quando cheguei na última página. Leitura direta. Duma assentada só. Desfolegada. Grudada nas acontecências. Fissurada. Fascinada. Aturdida com mistérios, sumiços, aparecimentos, explicações descobertantes, disponibilidades procurantes!!! Perguntas, perguntas... Deliciada com as reações dos personagens. Inesperadas, surpreendentes, covardes, bobocas... humanas e caninas. Mostradas com muito humor, com poetura, através de diálogos molecais, do mais refinado repertório lítero-filosófico da humanidade (sem pedantismo chatoso e afastativo). É fantástico como o Alonso Alvarez faz com que o leitor viva intensamente uma aventura urbana, divertida, antenada com o cotidiano de agora e se conectando com a sabedoria dos antigos, se nutrindo em todas as fontes, mesclando o mágico e o poético e, assim, vivenciando a literatura fantástica!" (Fanny Abramovich / Escritora e pedago |
SOBRE O LIVRO
SINOPSE
Numa manhã de sol, no caminho para a escola, cinco meninos descobrem que suas sombras desapareceram. É também o primeiro dia de aula de Clara, a nova moradora do prédio onde moram os meninos, que, além de cair na mesma sala que eles, atraiu os olhares de cada um na sua primeira aparição ao sair do elevador.
Os meninos, amigos inseparáveis, nessa manhã inusitada, se veem inesperadamente perseguidos pelo dono do único casarão do bairro, o Sr. Arandy, que surge de repente no jardim, depois de um deles repetir a mesma travessura de sempre.
Eles, um cão e um velho cego, dono de uma biblioteca infinita e labiríntica, moram num prédio que não tem o 11.º andar.
Nesse andar que não existe – no livro anterior, O encanto da Lua Nova, hospedaram-se nele seres imaginários como Annabel, a feiticeira prisioneira de um encanto, e personagens literários como Poe, Rimbaud, Fernando Pessoa e Emily Dickinson –, agora habitam novos inquilinos, astrônomos e cientistas, como Galileu, Ptolomeu, Newton, Tales, entre outros.
Com o sumiço de suas sombras, os meninos fazem de tudo para reencontrá-las e, ao mesmo tempo, quando se descobrem transparentes ao sol e a qualquer outra luz, eles buscam alguma explicação e tentam desvendar o mistério.
As horas claras é uma aventura com a maior sombra de dúvida. Mas as sombras, em vez de esconder, podem revelar muitas coisas. Uma história sobre claros e escuros, atrações e gravidades, encontros e acasos, paixões e poesia, dúvidas e descobertas, e uma grande tentação: “a doença da curiosidade”.
RESENHA
"O amarelo intenso da capa, o título do livro anunciando horas claras e os desenhos do Marcelo Cipis espalhando sombras negras e divertidas me fisgaram de cara. Impossível botar o livro numa pilha, esperando sua hora, sua vez... Pelo menos, dar uma espiadinha...
Espiadela? Folheada dinâmica??? Só sosseguei quando cheguei na última página. Leitura direta. Duma assentada só. Desfolegada. Grudada nas acontecências. Fissurada. Fascinada. Aturdida com mistérios, sumiços, aparecimentos, explicações descobertantes, disponibilidades procurantes!!! Perguntas, perguntas...
Deliciada com as reações dos personagens. Inesperadas, surpreendentes, covardes, bobocas... humanas e caninas. Mostradas com muito humor, com poetura, através de diálogos molecais, do mais refinado repertório lítero-filosófico da humanidade (sem pedantismo chatoso e afastativo).
É fantástico como o Alonso Alvarez faz com que o leitor viva intensamente uma aventura urbana, divertida, antenada com o cotidiano de agora e se conectando com a sabedoria dos antigos, se nutrindo em todas as fontes, mesclando o mágico e o poético e, assim, vivenciando a literatura fantástica!"
(Fanny Abramovich / Escritora e pedagoga)
"Acabei de ler o "Elefante Entalado" (no ap do 13) e "As Horas Claras". Que dom que você tem para nos transportar para dentro da história. Eu já estava com saudades dessa turma desde "O Encanto da Lua Nova". Adorei revê-los."
(Alice Ruiz / poeta)
"As Horas Claras é um livro que fala de tantas coisas: de beleza, de amor, astronomia, descobertas, sombras que se separam de seus pares, amizades. Mas principalmente é um livro que fala do amor incondicional à literatura, do amor à imaginação, à criatividade, ao poético da vida. É um livro infantojuvenil, mas daqueles que agradam aos pequenos e aos grandes de diversas idades. Eu amei!! Não consegui parar de ler e me emocionei em diversos momentos. E ficou aquele gosto de quero mais."
(Marcela Tagliaferri / Escritora)
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | ALONSO ALVAREZ |
EDITORA | FICÇÕES EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Selo | FICÇÕES EDITORA |
SINOPSE | Da extraordinária e inexplicável aventura que viveram Turista e seus amigos ao perderem suas sombras, na mesma manhã de sol em que Clara, a nova moradora, apareceu na vida deles e encontrou o 11.º andar, que não existia no prédio. SINOPSE Numa manhã de sol, no caminho para a escola, cinco meninos descobrem que suas sombras desapareceram. É também o primeiro dia de aula de Clara, a nova moradora do prédio onde moram os meninos, que, além de cair na mesma sala que eles, atraiu os olhares de cada um na sua primeira aparição ao sair do elevador. Os meninos, amigos inseparáveis, nessa manhã inusitada, se veem inesperadamente perseguidos pelo dono do único casarão do bairro, o Sr. Arandy, que surge de repente no jardim, depois de um deles repetir a mesma travessura de sempre. Eles, um cão e um velho cego, dono de uma biblioteca infinita e labiríntica, moram num prédio que não tem o 11.º andar. Nesse andar que não existe – no livro anterior, O encanto da Lua Nova, hospedaram-se nele seres imaginários como Annabel, a feiticeira prisioneira de um encanto, e personagens literários como Poe, Rimbaud, Fernando Pessoa e Emily Dickinson –, agora habitam novos inquilinos, astrônomos e cientistas, como Galileu, Ptolomeu, Newton, Tales, entre outros. Com o sumiço de suas sombras, os meninos fazem de tudo para reencontrá-las e, ao mesmo tempo, quando se descobrem transparentes ao sol e a qualquer outra luz, eles buscam alguma explicação e tentam desvendar o mistério. As horas claras é uma aventura com a maior sombra de dúvida. Mas as sombras, em vez de esconder, podem revelar muitas coisas. Uma história sobre claros e escuros, atrações e gravidades, encontros e acasos, paixões e poesia, dúvidas e descobertas, e uma grande tentação: “a doença da curiosidade”. RESENHA "O amarelo intenso da capa, o título do livro anunciando horas claras e os desenhos do Marcelo Cipis espalhando sombras negras e divertidas me fisgaram de cara. Impossível botar o livro numa pilha, esperando sua hora, sua vez... Pelo menos, dar uma espiadinha... Espiadela? Folheada dinâmica??? Só sosseguei quando cheguei na última página. Leitura direta. Duma assentada só. Desfolegada. Grudada nas acontecências. Fissurada. Fascinada. Aturdida com mistérios, sumiços, aparecimentos, explicações descobertantes, disponibilidades procurantes!!! Perguntas, perguntas... Deliciada com as reações dos personagens. Inesperadas, surpreendentes, covardes, bobocas... humanas e caninas. Mostradas com muito humor, com poetura, através de diálogos molecais, do mais refinado repertório lítero-filosófico da humanidade (sem pedantismo chatoso e afastativo). É fantástico como o Alonso Alvarez faz com que o leitor viva intensamente uma aventura urbana, divertida, antenada com o cotidiano de agora e se conectando com a sabedoria dos antigos, se nutrindo em todas as fontes, mesclando o mágico e o poético e, assim, vivenciando a literatura fantástica!" (Fanny Abramovich / Escritora e pedago |