BATE-ESTACA
De: R$ 0,00Por: R$ 99,90ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Subtítulo | COMO DJS, DRAG QUEENS E CLUBBERS SALVARAM A NOITE DE SÃO PAULO |
Autor | CAMILO ROCHA |
Data de lançamento | 2024-07-22T00:00:00.000Z |
EDITORA | VENETA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Prefácio) CLAUDIA ASSEF |
Selo | VENETA |
SINOPSE | Se hoje um DJ como Alok reúne mais de um milhão de pessoas em seus shows e marca presença nas primeiras posições de streamings de música mundo afora é porque 40 anos atrás os primeiros beats eletrônicos começaram a soar no underground paulistano, do centro à periferia. Bate-Estaca narra o surgimento e a explosão dessa cena na São Paulo dos anos 1980 ao início dos anos 2000. Combinando pesquisa de campo, entrevistas e memória, Camilo Rocha mostra a ascensão dos clubes históricos dos anos 1980, como Nation, Toco e Overnight, o surgimento do Hell’s Club e das raves nos 1990, até os megafestivais de música eletrônica dos anos 2000. Uma história protagonizada por clubbers, DJs e drag queens que mudaram não apenas a noite, mas toda a paisagem da cidade e a forma como as pessoas se divertiam e consumiam cultura. A cena eletrônica é o fio condutor de uma narrativa que tem como pano de fundo a história da cidade de São Paulo e as inúmeras transformações sofridas nas três décadas retratadas no livro: a ascensão e queda de casas noturnas, a mudança no perfil de alguns bairros, o choque e a aceitação de novos códigos de comportamento, os intercâmbios e as disputas entre realidades centrais e periféricas, o impacto causado por uma cidade barulhenta, poluída e agitada em uma juventude inquieta e criativa. Com prefácio de Cláudia Assef e projeto gráfico da Casa Rex, o livro é ricamente ilustrado com fotos de Fabio Mergulhão, Cláudia Guimarães e Teylor Soares, além de imagens de acervos pessoais de frequentadores da cena. Sobre o autor: Camilo Rocha é jornalista, DJ e pesquisador musical. Em publicações brasileiras e internacionais como Folha de S.Paulo , Estadão , Bizz , Muzik e BBC World , ele acompanhou de perto o desenvolvimento da cena em torno da música eletrônica brasileira. Viu e anunciou o nascimento de novos movimentos, além de contribuir para o lançamento de tendências em seu trabalho de jornalista e DJ. |
SOBRE O LIVRO
beats
eletrônicos começaram a soar no underground paulistano, do centro à periferia.
Bate-Estaca
narra o surgimento e a explosão dessa cena na São Paulo dos anos 1980 ao início dos anos 2000.
Combinando pesquisa de campo, entrevistas e memória, Camilo Rocha mostra a ascensão dos clubes históricos dos anos 1980, como Nation, Toco e Overnight, o surgimento do Hell’s Club e das raves nos 1990, até os megafestivais de música eletrônica dos anos 2000. Uma história protagonizada por
clubbers,
DJs e
drag queens
que mudaram não apenas a noite, mas toda a paisagem da cidade e a forma como as pessoas se divertiam e consumiam cultura.
A cena eletrônica é o fio condutor de uma narrativa que tem como pano de fundo a história da cidade de São Paulo e as inúmeras transformações sofridas nas três décadas retratadas no livro: a ascensão e queda de casas noturnas, a mudança no perfil de alguns bairros, o choque e a aceitação de novos códigos de comportamento, os intercâmbios e as disputas entre realidades centrais e periféricas, o impacto causado por uma cidade barulhenta, poluída e agitada em uma juventude inquieta e criativa. Com prefácio de Cláudia Assef e projeto gráfico da Casa Rex, o livro é ricamente ilustrado com fotos de Fabio Mergulhão, Cláudia Guimarães e Teylor Soares, além de imagens de acervos pessoais de frequentadores da cena. Sobre o autor: Camilo Rocha
é jornalista, DJ e pesquisador musical. Em publicações brasileiras e internacionais como
Folha de S.Paulo
,
Estadão
,
Bizz
,
Muzik
e
BBC World
, ele acompanhou de perto o desenvolvimento da cena em torno da música eletrônica brasileira. Viu e anunciou o nascimento de novos movimentos, além de contribuir para o lançamento de tendências em seu trabalho de jornalista e DJ.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Subtítulo | COMO DJS, DRAG QUEENS E CLUBBERS SALVARAM A NOITE DE SÃO PAULO |
Autor | CAMILO ROCHA |
Data de lançamento | 2024-07-22T00:00:00.000Z |
EDITORA | VENETA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Prefácio) CLAUDIA ASSEF |
Selo | VENETA |
SINOPSE | Se hoje um DJ como Alok reúne mais de um milhão de pessoas em seus shows e marca presença nas primeiras posições de streamings de música mundo afora é porque 40 anos atrás os primeiros beats eletrônicos começaram a soar no underground paulistano, do centro à periferia. Bate-Estaca narra o surgimento e a explosão dessa cena na São Paulo dos anos 1980 ao início dos anos 2000. Combinando pesquisa de campo, entrevistas e memória, Camilo Rocha mostra a ascensão dos clubes históricos dos anos 1980, como Nation, Toco e Overnight, o surgimento do Hell’s Club e das raves nos 1990, até os megafestivais de música eletrônica dos anos 2000. Uma história protagonizada por clubbers, DJs e drag queens que mudaram não apenas a noite, mas toda a paisagem da cidade e a forma como as pessoas se divertiam e consumiam cultura. A cena eletrônica é o fio condutor de uma narrativa que tem como pano de fundo a história da cidade de São Paulo e as inúmeras transformações sofridas nas três décadas retratadas no livro: a ascensão e queda de casas noturnas, a mudança no perfil de alguns bairros, o choque e a aceitação de novos códigos de comportamento, os intercâmbios e as disputas entre realidades centrais e periféricas, o impacto causado por uma cidade barulhenta, poluída e agitada em uma juventude inquieta e criativa. Com prefácio de Cláudia Assef e projeto gráfico da Casa Rex, o livro é ricamente ilustrado com fotos de Fabio Mergulhão, Cláudia Guimarães e Teylor Soares, além de imagens de acervos pessoais de frequentadores da cena. Sobre o autor: Camilo Rocha é jornalista, DJ e pesquisador musical. Em publicações brasileiras e internacionais como Folha de S.Paulo , Estadão , Bizz , Muzik e BBC World , ele acompanhou de perto o desenvolvimento da cena em torno da música eletrônica brasileira. Viu e anunciou o nascimento de novos movimentos, além de contribuir para o lançamento de tendências em seu trabalho de jornalista e DJ. |