BINLADENISTÃO
De: R$ 0,00Por: R$ 139,00ou X de
Padrão
ANO | 2000 |
---|---|
Autor | ARAUJO, LUIZ ANTONIO |
EDITORA | ILUMINURAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 304 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | “Uma contribuição valiosa e rara para o leitor brasileiro que tenta compreender o que se passa nessa região, que continua sendo um epicentro de instabilidade mundial – e da perplexidade mundial.” Lourival Sant’Anna O que saiu errado no Afeganistão e no Paquistão? Por que os talibãs, mesmo afastados do poder, continuam desafiantes? O que ocorreu com a “guerra global ao terror”? Por que Osama bin Laden ainda não foi capturado? Por que cresce nos Estados Unidos o repúdio à “guerra de necessidade” que o presidente Barack Obama herdou de seu antecessor, George W. Bush? Qual é o papel americano, russo, paquistanês e saudita nessa crise? Esta obra, escrita a partir do contato do autor com a região, ajuda a iluminar essas e outras incógnitas de nosso tempo. Quando os primeiros mísseis Tomahawk atingiram o Afeganistão por ordem do presidente George W. Bush, em 7 de outubro de 2001, Luiz Antônio Araujo era um dos poucos repórteres brasileiros na região do conflito. Durante 29 dias, como enviado do jornal Zero Hora, ele percorreu o Paquistão e chegou à fronteira com o Afeganistão para mostrar o outro lado da tragédia de 11 de setembro: a dos homens, mulheres e crianças apanhados no caminho entre as forças dos Estados Unidos, de um lado, e as do Talibã e da Al Qaeda de Osama bin Laden, de outro. Este livro – o primeiro publicado em nosso país por um jornalista brasileiro que testemunhou, na Ásia, os momentos iniciais daquilo que viria a ser chamado de “guerra global ao terror” – é o resultado desse trabalho. A derrubada do regime dos mulás e o desmantelamento da estrutura da Al Qaeda no Afeganistão custou aos Estados Unidos dois meses e oito dias. Passados oito anos do 11 de setembro e 30 anos da invasão soviética em solo afegão, a região que o presidente americano Bill Clinton chamou de “a mais perigosa do mundo” continua a atrair a atenção internacional. Luiz Antônio Araujo entrevistou refugiados, militares, diplomatas, trabalhadores de organizações humanitárias, médicos, estudantes e religiosos. Visitou Peshawar, a cidade onde nasceu a Al Qaeda, e Quetta, um dos refúgios do Talibã. Percorreu Karachi, onde foi sequestrado e morto o jornalista americano Daniel Pearl. O resultado é um painel abrangente da tragédia da Ásia Central e do Subcontinente Indiano, regiões que, como mostra a história recente, podem se tornar um fator explosivo da situação mundial. Luiz Antônio Araujo, 42 anos, é editor de Política do jornal Zero Hora desde 1999. No jornal desde 1996, passou pelas editorias de Capa, Geral, Digital e Segundo Caderno, onde editou o caderno “Cultura”. Enviado pelos veículos da RBS ao Paquistão, cobriu a guerra do Afeganistão em 2001. Como editor, participou das coberturas das guerras do Iraque (2003) e da Faixa de Gaza (2009). Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria em 1987. Casado, tem dois filhos e vive em Porto Alegre. |
SOBRE O LIVRO
Lourival Sant’Anna O que saiu errado no Afeganistão e no Paquistão? Por que os talibãs, mesmo afastados do poder, continuam desafiantes? O que ocorreu com a “guerra global ao terror”? Por que Osama bin Laden ainda não foi capturado? Por que cresce nos Estados Unidos o repúdio à “guerra de necessidade” que o presidente Barack Obama herdou de seu antecessor, George W. Bush? Qual é o papel americano, russo, paquistanês e saudita nessa crise? Esta obra, escrita a partir do contato do autor com a região, ajuda a iluminar essas e outras incógnitas de nosso tempo. Quando os primeiros mísseis Tomahawk atingiram o Afeganistão por ordem do presidente George W. Bush, em 7 de outubro de 2001, Luiz Antônio Araujo era um dos poucos repórteres brasileiros na região do conflito. Durante 29 dias, como enviado do jornal Zero Hora, ele percorreu o Paquistão e chegou à fronteira com o Afeganistão para mostrar o outro lado da tragédia de 11 de setembro: a dos homens, mulheres e crianças apanhados no caminho entre as forças dos Estados Unidos, de um lado, e as do Talibã e da Al Qaeda de Osama bin Laden, de outro. Este livro – o primeiro publicado em nosso país por um jornalista brasileiro que testemunhou, na Ásia, os momentos iniciais daquilo que viria a ser chamado de “guerra global ao terror” – é o resultado desse trabalho. A derrubada do regime dos mulás e o desmantelamento da estrutura da Al Qaeda no Afeganistão custou aos Estados Unidos dois meses e oito dias. Passados oito anos do 11 de setembro e 30 anos da invasão soviética em solo afegão, a região que o presidente americano Bill Clinton chamou de “a mais perigosa do mundo” continua a atrair a atenção internacional. Luiz Antônio Araujo entrevistou refugiados, militares, diplomatas, trabalhadores de organizações humanitárias, médicos, estudantes e religiosos. Visitou Peshawar, a cidade onde nasceu a Al Qaeda, e Quetta, um dos refúgios do Talibã. Percorreu Karachi, onde foi sequestrado e morto o jornalista americano Daniel Pearl. O resultado é um painel abrangente da tragédia da Ásia Central e do Subcontinente Indiano, regiões que, como mostra a história recente, podem se tornar um fator explosivo da situação mundial. Luiz Antônio Araujo, 42 anos, é editor de Política do jornal Zero Hora desde 1999. No jornal desde 1996, passou pelas editorias de Capa, Geral, Digital e Segundo Caderno, onde editou o caderno “Cultura”. Enviado pelos veículos da RBS ao Paquistão, cobriu a guerra do Afeganistão em 2001. Como editor, participou das coberturas das guerras do Iraque (2003) e da Faixa de Gaza (2009). Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria em 1987. Casado, tem dois filhos e vive em Porto Alegre.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2000 |
---|---|
Autor | ARAUJO, LUIZ ANTONIO |
EDITORA | ILUMINURAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 304 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | “Uma contribuição valiosa e rara para o leitor brasileiro que tenta compreender o que se passa nessa região, que continua sendo um epicentro de instabilidade mundial – e da perplexidade mundial.” Lourival Sant’Anna O que saiu errado no Afeganistão e no Paquistão? Por que os talibãs, mesmo afastados do poder, continuam desafiantes? O que ocorreu com a “guerra global ao terror”? Por que Osama bin Laden ainda não foi capturado? Por que cresce nos Estados Unidos o repúdio à “guerra de necessidade” que o presidente Barack Obama herdou de seu antecessor, George W. Bush? Qual é o papel americano, russo, paquistanês e saudita nessa crise? Esta obra, escrita a partir do contato do autor com a região, ajuda a iluminar essas e outras incógnitas de nosso tempo. Quando os primeiros mísseis Tomahawk atingiram o Afeganistão por ordem do presidente George W. Bush, em 7 de outubro de 2001, Luiz Antônio Araujo era um dos poucos repórteres brasileiros na região do conflito. Durante 29 dias, como enviado do jornal Zero Hora, ele percorreu o Paquistão e chegou à fronteira com o Afeganistão para mostrar o outro lado da tragédia de 11 de setembro: a dos homens, mulheres e crianças apanhados no caminho entre as forças dos Estados Unidos, de um lado, e as do Talibã e da Al Qaeda de Osama bin Laden, de outro. Este livro – o primeiro publicado em nosso país por um jornalista brasileiro que testemunhou, na Ásia, os momentos iniciais daquilo que viria a ser chamado de “guerra global ao terror” – é o resultado desse trabalho. A derrubada do regime dos mulás e o desmantelamento da estrutura da Al Qaeda no Afeganistão custou aos Estados Unidos dois meses e oito dias. Passados oito anos do 11 de setembro e 30 anos da invasão soviética em solo afegão, a região que o presidente americano Bill Clinton chamou de “a mais perigosa do mundo” continua a atrair a atenção internacional. Luiz Antônio Araujo entrevistou refugiados, militares, diplomatas, trabalhadores de organizações humanitárias, médicos, estudantes e religiosos. Visitou Peshawar, a cidade onde nasceu a Al Qaeda, e Quetta, um dos refúgios do Talibã. Percorreu Karachi, onde foi sequestrado e morto o jornalista americano Daniel Pearl. O resultado é um painel abrangente da tragédia da Ásia Central e do Subcontinente Indiano, regiões que, como mostra a história recente, podem se tornar um fator explosivo da situação mundial. Luiz Antônio Araujo, 42 anos, é editor de Política do jornal Zero Hora desde 1999. No jornal desde 1996, passou pelas editorias de Capa, Geral, Digital e Segundo Caderno, onde editou o caderno “Cultura”. Enviado pelos veículos da RBS ao Paquistão, cobriu a guerra do Afeganistão em 2001. Como editor, participou das coberturas das guerras do Iraque (2003) e da Faixa de Gaza (2009). Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria em 1987. Casado, tem dois filhos e vive em Porto Alegre. |