CANTO PARA GOVINDA – VENCEDOR JABUTI 2024
De: R$ 0,00Por: R$ 44,90ou X de
Preço a vista: R$ 44,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | JAYADEVA |
EDITORA | PENGUIN |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160 |
Colaboradores | (Tradutor) JOÃO CARLOS B. GONÇALVES, (Design da capa ou obra de arte por) DANNA DANTAS |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Peça fundamental da cultura hinduísta, Canto para Govinda narra em um ritmo intenso de dança a história de amor entre dois pastores, oscilando entre a dimensão do terreno e do místico. Este clássico recebe nova tradução do sânscrito, privilegiando a sonoridade musical e contextualizando termos para leitores pouco familiarizados com a tradição indiana. * Prêmio Jabuti 2024 na categoria Tradução. Canto para Govinda , poema composto no século XII por Jayadeva, inspirou artistas de diversas áreas ao longo dos séculos, tornando-se central na música e na dança indiana, além de fonte mitológica riquíssima para estudantes da filosofia da yoga. Nele, a história de amor entre os pastores Govinda e Radha desfila por diversos estágios, da separação à união carnal, habitando ao mesmo tempo a dimensão erótica e a mística. A linguagem, sugestiva e repleta de insinuações, mostra que a arte poética é o espaço de encontro entre o humano e o divino, onde as fronteiras do “eu” são dissolvidas. Canto para Govinda transcende o status de mera curiosidade cultural, alcançando o patamar literário de clássico atemporal a ser redescoberto pelo cânone. |
SOBRE O LIVRO
Canto para Govinda
narra em um ritmo intenso de dança a história de amor entre dois pastores, oscilando entre a dimensão do terreno e do místico. Este clássico recebe nova tradução do sânscrito, privilegiando a sonoridade musical e contextualizando termos para leitores pouco familiarizados com a tradição indiana.
* Prêmio Jabuti 2024 na categoria Tradução. Canto para Govinda
, poema composto no século XII por Jayadeva, inspirou artistas de diversas áreas ao longo dos séculos, tornando-se central na música e na dança indiana, além de fonte mitológica riquíssima para estudantes da filosofia da yoga.
Nele, a história de amor entre os pastores Govinda e Radha desfila por diversos estágios, da separação à união carnal, habitando ao mesmo tempo a dimensão erótica e a mística. A linguagem, sugestiva e repleta de insinuações, mostra que a arte poética é o espaço de encontro entre o humano e o divino, onde as fronteiras do “eu” são dissolvidas.
Canto para Govinda
transcende o status de mera curiosidade cultural, alcançando o patamar literário de clássico atemporal a ser redescoberto pelo cânone.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | JAYADEVA |
EDITORA | PENGUIN |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160 |
Colaboradores | (Tradutor) JOÃO CARLOS B. GONÇALVES, (Design da capa ou obra de arte por) DANNA DANTAS |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Peça fundamental da cultura hinduísta, Canto para Govinda narra em um ritmo intenso de dança a história de amor entre dois pastores, oscilando entre a dimensão do terreno e do místico. Este clássico recebe nova tradução do sânscrito, privilegiando a sonoridade musical e contextualizando termos para leitores pouco familiarizados com a tradição indiana. * Prêmio Jabuti 2024 na categoria Tradução. Canto para Govinda , poema composto no século XII por Jayadeva, inspirou artistas de diversas áreas ao longo dos séculos, tornando-se central na música e na dança indiana, além de fonte mitológica riquíssima para estudantes da filosofia da yoga. Nele, a história de amor entre os pastores Govinda e Radha desfila por diversos estágios, da separação à união carnal, habitando ao mesmo tempo a dimensão erótica e a mística. A linguagem, sugestiva e repleta de insinuações, mostra que a arte poética é o espaço de encontro entre o humano e o divino, onde as fronteiras do “eu” são dissolvidas. Canto para Govinda transcende o status de mera curiosidade cultural, alcançando o patamar literário de clássico atemporal a ser redescoberto pelo cânone. |