CAPITÃES DO BRASIL
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Preço a vista: R$ 49,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | EDUARDO BUENO (PENINHA) (PENINHA) |
Data de lançamento | 2024-08-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336, 336 |
Colaboradores | (Capista) IVAN PINHEIRO MACHADO |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET |
SINOPSE | "Os primeiros colonizadores do Brasil Na década de 1530, o rei português, Dom João III, cria o sistema de capitanias hereditárias – na primeira medida visando a colonização das terras do que viria a se chamar de Brasil. A América portuguesa foi dividida em faixas horizontais de terra, e a exploração e administração delas foi legada a terceiros: os “capitães do Brasil”, também chamados de “donatários”. Estes homens eram conquistadores – entre os quais militares e funcionários de alto escalão da Coroa portuguesa – que haviam passado pela África ou pela Índia e que aceitaram o desafio e o privilégio de se tornarem representantes da metrópole no Novo Mundo. No terceiro volume da sua provocadora série que conta a história do Brasil colônia, Eduardo Bueno foca no período de 1530 a 1550 para nos revelar quem foram esses homens, as aventuras e tragédias de suas vidas, e como ajudaram a moldar a experiência brasileira. Podemos ver o tamanho da missão conferida, as razões do fracasso do modelo de capitanias hereditárias (com a exceção do êxito das capitanias de Pernambuco e São Vicente) e, também, a origem de chagas que assolam o país ainda hoje, como o clientelismo, o latifúndio improdutivo e a falta de um projeto coletivo e inclusivo." |
SOBRE O LIVRO
Na década de 1530, o rei português, Dom João III, cria o sistema de capitanias hereditárias – na primeira medida visando a colonização das terras do que viria a se chamar de Brasil. A América portuguesa foi dividida em faixas horizontais de terra, e a exploração e administração delas foi legada a terceiros: os “capitães do Brasil”, também chamados de “donatários”.
Estes homens eram conquistadores – entre os quais militares e funcionários de alto escalão da Coroa portuguesa – que haviam passado pela África ou pela Índia e que aceitaram o desafio e o privilégio de se tornarem representantes da metrópole no Novo Mundo.
No terceiro volume da sua provocadora série que conta a história do Brasil colônia, Eduardo Bueno foca no período de 1530 a 1550 para nos revelar quem foram esses homens, as aventuras e tragédias de suas vidas, e como ajudaram a moldar a experiência brasileira. Podemos ver o tamanho da missão conferida, as razões do fracasso do modelo de capitanias hereditárias (com a exceção do êxito das capitanias de Pernambuco e São Vicente) e, também, a origem de chagas que assolam o país ainda hoje, como o clientelismo, o latifúndio improdutivo e a falta de um projeto coletivo e inclusivo."
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | EDUARDO BUENO (PENINHA) (PENINHA) |
Data de lançamento | 2024-08-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336, 336 |
Colaboradores | (Capista) IVAN PINHEIRO MACHADO |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET |
SINOPSE | "Os primeiros colonizadores do Brasil Na década de 1530, o rei português, Dom João III, cria o sistema de capitanias hereditárias – na primeira medida visando a colonização das terras do que viria a se chamar de Brasil. A América portuguesa foi dividida em faixas horizontais de terra, e a exploração e administração delas foi legada a terceiros: os “capitães do Brasil”, também chamados de “donatários”. Estes homens eram conquistadores – entre os quais militares e funcionários de alto escalão da Coroa portuguesa – que haviam passado pela África ou pela Índia e que aceitaram o desafio e o privilégio de se tornarem representantes da metrópole no Novo Mundo. No terceiro volume da sua provocadora série que conta a história do Brasil colônia, Eduardo Bueno foca no período de 1530 a 1550 para nos revelar quem foram esses homens, as aventuras e tragédias de suas vidas, e como ajudaram a moldar a experiência brasileira. Podemos ver o tamanho da missão conferida, as razões do fracasso do modelo de capitanias hereditárias (com a exceção do êxito das capitanias de Pernambuco e São Vicente) e, também, a origem de chagas que assolam o país ainda hoje, como o clientelismo, o latifúndio improdutivo e a falta de um projeto coletivo e inclusivo." |