CARIDADE
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Preço a vista: R$ 24,90
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | RODRIGO QUEIROZ, ALEXANDRE CUMINO |
Subtítulo | AMOR E PERVERSÃO |
EDITORA | MADRAS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 104, 104 |
Selo | MADRAS EDITORA |
SINOPSE | Quarta capa: A obra a seguir é o resultado da inquietação de dois sacerdotes de Umbanda ao perceber que o conceito de caridade trazido de outras vertentes religiosas para o ambiente de terreiro é, senão, uma venda de indulgência moderna. Fora de seu sentido apurado a caridade se torna moeda de troca, onde o ser mais caridoso é também o mais evoluído espiritualmente. Na Umbanda, o papel de executor da caridade ficará a encargo do médium que acredita ser esse agente “permitindo” a evolução dos guias por meio do trabalho mediúnico. Ao tocar nessa ferida, a obra passa a questionar a distorção de sentido da ação caritativa, mostrando que isso se faz de forma perversa, onde nesse contexto sistematizado a caridade sempre acontece para que alguém alcance algo. Num diálogo rico em historicidade e costurado em reflexões éticas, Pai Alexandre Cumino e Pai Rodrigo Queiroz presenteiam o debate consciencial da religião em sociedade, discutindo sobre amor, ágape, e valores cristãos. Estes devem nortear o que eles acreditam ser “a manifestação do espírito para a prática do amor divino.” |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | RODRIGO QUEIROZ, ALEXANDRE CUMINO |
Subtítulo | AMOR E PERVERSÃO |
EDITORA | MADRAS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 104, 104 |
Selo | MADRAS EDITORA |
SINOPSE | Quarta capa: A obra a seguir é o resultado da inquietação de dois sacerdotes de Umbanda ao perceber que o conceito de caridade trazido de outras vertentes religiosas para o ambiente de terreiro é, senão, uma venda de indulgência moderna. Fora de seu sentido apurado a caridade se torna moeda de troca, onde o ser mais caridoso é também o mais evoluído espiritualmente. Na Umbanda, o papel de executor da caridade ficará a encargo do médium que acredita ser esse agente “permitindo” a evolução dos guias por meio do trabalho mediúnico. Ao tocar nessa ferida, a obra passa a questionar a distorção de sentido da ação caritativa, mostrando que isso se faz de forma perversa, onde nesse contexto sistematizado a caridade sempre acontece para que alguém alcance algo. Num diálogo rico em historicidade e costurado em reflexões éticas, Pai Alexandre Cumino e Pai Rodrigo Queiroz presenteiam o debate consciencial da religião em sociedade, discutindo sobre amor, ágape, e valores cristãos. Estes devem nortear o que eles acreditam ser “a manifestação do espírito para a prática do amor divino.” |