CIDADÃO DO MUNDO
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | CARNEIRO, MARIA LUIZA TUCCI |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 480 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Cidadão do Mundo, título que agora vem integrar a coleção Perspectivas, documenta e historia, de forma contundente, o rechaço oficial aos judeus não somente no período autoritário da Era Vargas, o Estado Novo, mas também na "transição democrática" do quinquênio Dutra. Maria Luiza Tucci Carneiro analisa, com a objetividade da experiente pesquisadora que é - e que não exclui a paixão investigativa capaz de lançar luz sobre os recônditos mais empoeirados da história, nem o posicionamento firme diante da omissão criminosa -, documentos descobertos em arquivos brasileiros e estrangeiros que revelam um passado de discriminação das vítimas do Holocausto e demonstram que o racismo em geral e, em particular, o antissemitismo, mais do que a política equivocada de um governo, é um traço característico, talvez um preconceito introjetado, de alguns círculos da elite brasileira, sejam eles políticos, militares ou diplomáticos; uma força subjacente que confere sentido a certas posições assumidas por nossa diplomacia no passado, e cujos desdobramentos ainda se fazem presentes. Por todos esses aspectos, trata-se, pois, de uma obra corajosa que propiciará ao leitor um mergulho profundo nos subterrâneos de políticas que nem sempre foram abertamente declaradas e uma visão objetiva de seu sentido. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | CARNEIRO, MARIA LUIZA TUCCI |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 480 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Cidadão do Mundo, título que agora vem integrar a coleção Perspectivas, documenta e historia, de forma contundente, o rechaço oficial aos judeus não somente no período autoritário da Era Vargas, o Estado Novo, mas também na "transição democrática" do quinquênio Dutra. Maria Luiza Tucci Carneiro analisa, com a objetividade da experiente pesquisadora que é - e que não exclui a paixão investigativa capaz de lançar luz sobre os recônditos mais empoeirados da história, nem o posicionamento firme diante da omissão criminosa -, documentos descobertos em arquivos brasileiros e estrangeiros que revelam um passado de discriminação das vítimas do Holocausto e demonstram que o racismo em geral e, em particular, o antissemitismo, mais do que a política equivocada de um governo, é um traço característico, talvez um preconceito introjetado, de alguns círculos da elite brasileira, sejam eles políticos, militares ou diplomáticos; uma força subjacente que confere sentido a certas posições assumidas por nossa diplomacia no passado, e cujos desdobramentos ainda se fazem presentes. Por todos esses aspectos, trata-se, pois, de uma obra corajosa que propiciará ao leitor um mergulho profundo nos subterrâneos de políticas que nem sempre foram abertamente declaradas e uma visão objetiva de seu sentido. |