COMO PARAR DE ATUAR
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Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | GUSKIN, HAROLD |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Em Como Parar de Atuar, Harold Guskin visa revelar os insights e técnicas que se expressaram em grandes interpretações de dúzias de atores por ele orientados, novatos e veteranos, tanto nos palcos quanto nas telas. Guskin pretende oferecer ao intérprete uma estratégia baseada na ideia de que o empenho do ator na sua representação não é o de criar uma personagem, mas, ao contrário, deixar-se levar pelo impulso, em contínua interação sensível com o texto. Extraindo exemplos de seu labor com performers e de sua própria experiência, propõe que o ato de corporificar se constitua de uma dinâmica exploração de seus potenciais em contínua evolução, e não como um percurso ditado por um objetivo final, previamente fixado. Nesse sentido, oferece conselhos para o desenvolvimento ou a renovação de um papel, a atuação em cenas consideradas difíceis e de forte conteúdo emocional, o confronto com papéis de grandes autores, bem como para a adaptação às demandas particulares da cena teatral ou da tela do cinema e da televisão, para o relacionamento e o envolvimento com o público espectador. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | GUSKIN, HAROLD |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Em Como Parar de Atuar, Harold Guskin visa revelar os insights e técnicas que se expressaram em grandes interpretações de dúzias de atores por ele orientados, novatos e veteranos, tanto nos palcos quanto nas telas. Guskin pretende oferecer ao intérprete uma estratégia baseada na ideia de que o empenho do ator na sua representação não é o de criar uma personagem, mas, ao contrário, deixar-se levar pelo impulso, em contínua interação sensível com o texto. Extraindo exemplos de seu labor com performers e de sua própria experiência, propõe que o ato de corporificar se constitua de uma dinâmica exploração de seus potenciais em contínua evolução, e não como um percurso ditado por um objetivo final, previamente fixado. Nesse sentido, oferece conselhos para o desenvolvimento ou a renovação de um papel, a atuação em cenas consideradas difíceis e de forte conteúdo emocional, o confronto com papéis de grandes autores, bem como para a adaptação às demandas particulares da cena teatral ou da tela do cinema e da televisão, para o relacionamento e o envolvimento com o público espectador. |