COMUNIDADE E COMUNICAÇÃO I: A CRISE DO COMUM – VOLUME I
De: R$ 0,00Por: R$ 52,00ou X de
Preço a vista: R$ 52,00
Padrão
ANO | 2017 |
---|---|
Autor | YAMAMOTO, EDUARDO YUJI |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 207 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Comunidade e Comunicação traz ao leitor uma análise crítica orientada por um pensamento que problematiza a ideia de comunidade enquanto substância comum (território, língua, cultura etc.), evidenciando o limite para o surgimento de novas formas de organização social e luta política no contexto comunicacional. Esse conceito tem sustentado práticas conservadoras de sociabilidade, porque se fundamenta em relações tutelares e autopreservativas. Nesta obra, o autor analisa a emergêcia e a popularização desse conceito no século XX, sua valorização pelos estudos que exaltam a intersubjetividade, o consenso e a intervenção governamental. Apresenta também uma crítica à natureza essencialista (ou substancialista) do conceito que permite legitimar práticas sociais totalitárias e inquisitórias. O autor sugere que a chave para a repolitização dessa concepção no século XXI está na comunicação, porém definida não como prática enunciativa do sujeito, mas como experiêcia radical da vinculação, a abertura às demandas existenciais minoritárias. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2017 |
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Autor | YAMAMOTO, EDUARDO YUJI |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 207 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Comunidade e Comunicação traz ao leitor uma análise crítica orientada por um pensamento que problematiza a ideia de comunidade enquanto substância comum (território, língua, cultura etc.), evidenciando o limite para o surgimento de novas formas de organização social e luta política no contexto comunicacional. Esse conceito tem sustentado práticas conservadoras de sociabilidade, porque se fundamenta em relações tutelares e autopreservativas. Nesta obra, o autor analisa a emergêcia e a popularização desse conceito no século XX, sua valorização pelos estudos que exaltam a intersubjetividade, o consenso e a intervenção governamental. Apresenta também uma crítica à natureza essencialista (ou substancialista) do conceito que permite legitimar práticas sociais totalitárias e inquisitórias. O autor sugere que a chave para a repolitização dessa concepção no século XXI está na comunicação, porém definida não como prática enunciativa do sujeito, mas como experiêcia radical da vinculação, a abertura às demandas existenciais minoritárias. |