CRÍTICA E VERDADE
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Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | BARTHES, ROLAND |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Deve-se queimar Roland Barthes?" Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de "O Prazer do Texto" viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | BARTHES, ROLAND |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Deve-se queimar Roland Barthes?" Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de "O Prazer do Texto" viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral. |