CÉU SUBTERRÂNEO - VOL. 31
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Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | ROSENBAUM, PAULO |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 254 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | No começo, o caos e a angústia. Depois, a aventura. Seria a gruta da Makhpelá realmente o Túmulodos Patriarcas, e também do primeiro homem ou de seu protótipo, o Adam Kadmon? Estariam ali depositadas as respostas a todas as dúvidas, a solução de todos os conflitos? Como escapar da racionalidade caótica e sufocante da vida moderna sem se perder na caverna acolhedora das certezas inquestionáveis de uma ortodoxia? A jornada individualíssima do protagonista - o Brasil a Israel, do futuro que nunca chega ao passado que nunca passa, a busca por desvendar uma imagem que não deveria existir e a ida a um lugar ao qual ninguém pode ir: Hebron, morada do além e do aquém da História, onde a tradição se consagra como sítio do último descanso dos seus fundadores e da próxima batalha de uma guerra interminável - se transformará na revelação da própria base da existência. Um mesmo símbolo expressa a matéria de que são compostas a vida e a arte. ´Céu Subterrâneo´, de Paulo Rosenbaum, é uma descida sem cordas ao mais profundo mistério que, sem condar, revela a verdade que diz respeito a todos nós. E que não está lá fora.´ J. Guinsburg e L.H. Soares |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | ROSENBAUM, PAULO |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 254 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | No começo, o caos e a angústia. Depois, a aventura. Seria a gruta da Makhpelá realmente o Túmulodos Patriarcas, e também do primeiro homem ou de seu protótipo, o Adam Kadmon? Estariam ali depositadas as respostas a todas as dúvidas, a solução de todos os conflitos? Como escapar da racionalidade caótica e sufocante da vida moderna sem se perder na caverna acolhedora das certezas inquestionáveis de uma ortodoxia? A jornada individualíssima do protagonista - o Brasil a Israel, do futuro que nunca chega ao passado que nunca passa, a busca por desvendar uma imagem que não deveria existir e a ida a um lugar ao qual ninguém pode ir: Hebron, morada do além e do aquém da História, onde a tradição se consagra como sítio do último descanso dos seus fundadores e da próxima batalha de uma guerra interminável - se transformará na revelação da própria base da existência. Um mesmo símbolo expressa a matéria de que são compostas a vida e a arte. ´Céu Subterrâneo´, de Paulo Rosenbaum, é uma descida sem cordas ao mais profundo mistério que, sem condar, revela a verdade que diz respeito a todos nós. E que não está lá fora.´ J. Guinsburg e L.H. Soares |