DIALÉTICAS DA TRANSGRESSÃO
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Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | KRYSINSKI, WLADIMIR |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Dialéticas da Transgressão, de Wladimir Krysinski - que a editora Perspectiva publica em sua coleção Estudos -, é constituído de um tipo de silva rerum de fatos literários, teóricos e críticos. De um capítulo a outro, o autor atravessa diferentes configurações do literário no século XX. Os estados transgressivos dos textos analisados definem seus estatutos e suas identidades. Entre suas novidades e suas modernidades, situa-se o que se pode chamar de energia evolutiva da literatura moderna. Na entrada do século XXI, a lembrança dos fatos evolutivos da literatura constitui um exercício de valorização e de conceptualização. Mas, também, um exercício de distinção e de reconhecimento. É assim, já que as transgressões pressupõem uma vontade de impulsionar a literatura além de suas repetições. Isso significa que as metamorfoses da literatura são determinadas pelas circunstâncias polêmicas, auto-analíticas, metacríticas, sociais, estéticas. A aquisição do conhecimento da literatura se faz por uma dialética transgressiva triangular: mímesis, ou a representação, máthesis, ou o saber, e semiosis, ou o sentido, interagem em comum acordo. As obras tratadas neste volume testemunham as tensões intertextuais entre os temas, as formas, as mensagens e as polêmicas que determinaram a evolução da literatura no século XX. As tensões intertextuais visíveis nas cenas literárias escolhidas como demonstração são originalmente transgressões e dialéticas que descrevem e problematizam como provas tangíveis dos processos evolutivos. O movimento da literatura depende de uma lei de ultrapassagem de um status quo que se transforma em uma repetição dos sinais idênticos do mesmo. A leitura atenta de Adorno nos mostra que o repetitivo não dura nunca além de sua estéril persistência na obstinação dos sinais. O acesso à cognição do literário deve ser dialético e transgressivo. É a este preço que se penetra na complexidade do discurso. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | KRYSINSKI, WLADIMIR |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Dialéticas da Transgressão, de Wladimir Krysinski - que a editora Perspectiva publica em sua coleção Estudos -, é constituído de um tipo de silva rerum de fatos literários, teóricos e críticos. De um capítulo a outro, o autor atravessa diferentes configurações do literário no século XX. Os estados transgressivos dos textos analisados definem seus estatutos e suas identidades. Entre suas novidades e suas modernidades, situa-se o que se pode chamar de energia evolutiva da literatura moderna. Na entrada do século XXI, a lembrança dos fatos evolutivos da literatura constitui um exercício de valorização e de conceptualização. Mas, também, um exercício de distinção e de reconhecimento. É assim, já que as transgressões pressupõem uma vontade de impulsionar a literatura além de suas repetições. Isso significa que as metamorfoses da literatura são determinadas pelas circunstâncias polêmicas, auto-analíticas, metacríticas, sociais, estéticas. A aquisição do conhecimento da literatura se faz por uma dialética transgressiva triangular: mímesis, ou a representação, máthesis, ou o saber, e semiosis, ou o sentido, interagem em comum acordo. As obras tratadas neste volume testemunham as tensões intertextuais entre os temas, as formas, as mensagens e as polêmicas que determinaram a evolução da literatura no século XX. As tensões intertextuais visíveis nas cenas literárias escolhidas como demonstração são originalmente transgressões e dialéticas que descrevem e problematizam como provas tangíveis dos processos evolutivos. O movimento da literatura depende de uma lei de ultrapassagem de um status quo que se transforma em uma repetição dos sinais idênticos do mesmo. A leitura atenta de Adorno nos mostra que o repetitivo não dura nunca além de sua estéril persistência na obstinação dos sinais. O acesso à cognição do literário deve ser dialético e transgressivo. É a este preço que se penetra na complexidade do discurso. |