ESCRITOS E CONFERÊNCIAS 3 - VOL. 29
De: R$ 0,00Por: R$ 62,50ou X de
Preço a vista: R$ 62,50
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | RICOEUR, PAUL |
Subtítulo | ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352 |
Colaboradores | (Tradutor) LARA CHRISTINA DE MALIMPENSA, (Executado por) JÉRÔME PORÉE, (Executado por) JOHANN MICHEL |
Selo | A DEFINIR |
Série | COLEÇÃO HUMANÍSTICA |
SINOPSE | Como nos tornamos humanos? Esta interrogação anima as ciências humanas, mas elas, observa Ricoeur, se dispersam em múltiplas disciplinas e tornam o homem um espelho quebrado; daí a urgência de uma antropologia filosófica com uma história mais antiga, mas rica ainda de recursos insubstituíveis. Isso não o impede de dialogar com a psicanálise, a história, a sociologia, a etnologia ou as ciências da linguagem, e de desenvolver uma reflexão atual e aberta, pois não há uma resposta simples à questão: o que é o homem? Ricoeur exprime essa complexidade por meio das tensões “voluntário” e “involuntário”, “agir” e “sofrer”, “autonomia” e “vulnerabilidade”, “capacidade” e “fragilidade”, “identidade” e “alteridade”. Os textos aqui recolhidos oferecem uma visão de conjunto da proposta filosófica de Paul Ricoeur, desde a conferência sobre a “atenção”, pronunciada em 1939, até o discurso de recepção do prêmio Kluge sobre as “capacidades pessoais e o reconhecimento mútuo”, redigido em 2004, alguns meses antes de sua morte. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | RICOEUR, PAUL |
Subtítulo | ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352 |
Colaboradores | (Tradutor) LARA CHRISTINA DE MALIMPENSA, (Executado por) JÉRÔME PORÉE, (Executado por) JOHANN MICHEL |
Selo | A DEFINIR |
Série | COLEÇÃO HUMANÍSTICA |
SINOPSE | Como nos tornamos humanos? Esta interrogação anima as ciências humanas, mas elas, observa Ricoeur, se dispersam em múltiplas disciplinas e tornam o homem um espelho quebrado; daí a urgência de uma antropologia filosófica com uma história mais antiga, mas rica ainda de recursos insubstituíveis. Isso não o impede de dialogar com a psicanálise, a história, a sociologia, a etnologia ou as ciências da linguagem, e de desenvolver uma reflexão atual e aberta, pois não há uma resposta simples à questão: o que é o homem? Ricoeur exprime essa complexidade por meio das tensões “voluntário” e “involuntário”, “agir” e “sofrer”, “autonomia” e “vulnerabilidade”, “capacidade” e “fragilidade”, “identidade” e “alteridade”. Os textos aqui recolhidos oferecem uma visão de conjunto da proposta filosófica de Paul Ricoeur, desde a conferência sobre a “atenção”, pronunciada em 1939, até o discurso de recepção do prêmio Kluge sobre as “capacidades pessoais e o reconhecimento mútuo”, redigido em 2004, alguns meses antes de sua morte. |