FAMILIARIDADE ENTRE ESTRANHOS
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | TRIVELLATO, FRANCESCA |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 656 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Este livro traça uma nova abordagem para o estudo do comércio intercultural, combinando investigações de arquivo com narrativas históricas e análise económica para compreender o modo como os judeus sefarditas de Livorno, na Toscana, negociaram em regiões próximas e distantes nos séculos XVII e XVIII. Francesca Trivellato testa hipóteses sobre diásporas de comércio étnico e religioso e redes de troca. A sua extensa pesquisa em arquivos internacionais - incluindo um grande número de cartas de comerciantes escritas entre 1704 e 1746 - revela uma visão bastante subtil das relações comerciais entre judeus e não-judeus em todo o Mediterrâneo, Europa Atlântica e Oceano Índico. O livro argumenta que o comércio intercultural se baseou e gerou familiaridade entre estranhos, mas poderia coexistir facilmente com o preconceito religioso. Analisa casos em que a cooperação empresarial entre correligionários e entre estranhos se baseou mais na linguagem, normas consuetudinárias e redes sociais do que a ascensão progressiva do Estado e do direito. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | TRIVELLATO, FRANCESCA |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 656 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Este livro traça uma nova abordagem para o estudo do comércio intercultural, combinando investigações de arquivo com narrativas históricas e análise económica para compreender o modo como os judeus sefarditas de Livorno, na Toscana, negociaram em regiões próximas e distantes nos séculos XVII e XVIII. Francesca Trivellato testa hipóteses sobre diásporas de comércio étnico e religioso e redes de troca. A sua extensa pesquisa em arquivos internacionais - incluindo um grande número de cartas de comerciantes escritas entre 1704 e 1746 - revela uma visão bastante subtil das relações comerciais entre judeus e não-judeus em todo o Mediterrâneo, Europa Atlântica e Oceano Índico. O livro argumenta que o comércio intercultural se baseou e gerou familiaridade entre estranhos, mas poderia coexistir facilmente com o preconceito religioso. Analisa casos em que a cooperação empresarial entre correligionários e entre estranhos se baseou mais na linguagem, normas consuetudinárias e redes sociais do que a ascensão progressiva do Estado e do direito. |