FELIZ ANO VELHO (EDIÇÃO COMEMORATIVA DE 40 ANOS)
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | PAIVA, MARCELO RUBENS |
EDITORA | ALFAGUARA |
ENCADERNAÇÃO | Capa Dura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 312 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES, (Prefácio) MARIA RIBEIRO |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Um clássico da não ficção brasileira lançado em 1982, Feliz ano velho marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde então vem conquistando gerações de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente. Essa edição comemorativa de 40 anos inclui caderno de fotos e apresentação de Maria Ribeiro. O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica — liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores. Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa, Feliz ano velho é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade — pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável. |
SOBRE O LIVRO
Feliz ano velho
marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde então vem conquistando gerações de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente. Essa edição comemorativa de 40 anos inclui caderno de fotos e apresentação de Maria Ribeiro.
O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica — liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores.
Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa,
Feliz ano velho
é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade — pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | PAIVA, MARCELO RUBENS |
EDITORA | ALFAGUARA |
ENCADERNAÇÃO | Capa Dura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 312 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES, (Prefácio) MARIA RIBEIRO |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Um clássico da não ficção brasileira lançado em 1982, Feliz ano velho marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde então vem conquistando gerações de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente. Essa edição comemorativa de 40 anos inclui caderno de fotos e apresentação de Maria Ribeiro. O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica — liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores. Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa, Feliz ano velho é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade — pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável. |