ÁGUA TURVA
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | KRETZMANN, MORGANA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) TEREZA BETTINARDI |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Da vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura 2021, este thriller de tirar o fôlego brinca com os limites entre a verdade e a ficção. Com uma narrativa impressionante, Morgana Kretzmann retrata elementos da história recente do Brasil e denuncia a ambição de homens poderosos diante de um dos nossos maiores tesouros: o meio ambiente. Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina. A guarda-florestal Chaya é a responsável por combater a caça exploratória de animais silvestres no parque. Preta, sua prima, separada da família ainda na infância, é a líder de um temido grupo de caçadores e contrabandistas que vive no lado argentino da fronteira, os Pies Rubros. Olga, assessora parlamentar de um ganancioso deputado, é forçada a voltar à cidade onde cresceu para ser porta-voz da tragédia ambiental que se anuncia — até perceber que está nas mãos dela a chance de mudar o curso da história. De inimigas a aliadas, as três acabam obrigadas a vencer um passado turbulento para enfim construir uma possibilidade de futuro para todos. Mas elas não estão sozinhas: Sarampião, a figura mítica de um guarda-florestal e protetor da mata, parece acompanhá-las e ajudá-las na batalha. “Ler Água turva é sentir toda a materialidade de um desastre que se anuncia já na primeira linha. É como assistir a um filme que se desenrola impossivelmente na linguagem; Morgana Kretzmann filma não só de dentro das palavras, mas também com o corpo delas. Talvez seja um novo modo de fazer literatura (quem sabe se não o único) este de escrever em uma língua que seja própria, uma língua que no texto de Morgana é sempre viva e palpável, aguda e vibrante. A um só tempo: precisa e ensurdecedora.” — Aline Bei “Morgana Kretzmann escreve com imagens, escreve com faca, desafiando as bordas, e nos puxa para dentro da cena feito voragem que tudo apaga. Não se sai ileso. Água turva é um desses livros-terremoto, para que no final surja o abismo, a terra úmida, ou uma reconfiguração da paisagem.” — Carola Saavedra “Morgana Kretzmann cria magistralmente uma atmosfera tensa, áspera e complexa. Uma narrativa vigorosa que entrelaça o mundo político, familiar e a luta de uma comunidade. Os interesses pessoais das personagens entram em conflitos com os interesses coletivos. Água turva faz emergir os ressentimentos, os desafetos de personagens profundamente humanos, mergulhados em segredos e tragédias pessoais em busca de algum tipo de redenção.” — Jeferson Tenório" |
SOBRE O LIVRO
Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina. A guarda-florestal Chaya é a responsável por combater a caça exploratória de animais silvestres no parque. Preta, sua prima, separada da família ainda na infância, é a líder de um temido grupo de caçadores e contrabandistas que vive no lado argentino da fronteira, os Pies Rubros. Olga, assessora parlamentar de um ganancioso deputado, é forçada a voltar à cidade onde cresceu para ser porta-voz da tragédia ambiental que se anuncia — até perceber que está nas mãos dela a chance de mudar o curso da história.
De inimigas a aliadas, as três acabam obrigadas a vencer um passado turbulento para enfim construir uma possibilidade de futuro para todos. Mas elas não estão sozinhas: Sarampião, a figura mítica de um guarda-florestal e protetor da mata, parece acompanhá-las e ajudá-las na batalha.
“Ler
Água turva
é sentir toda a materialidade de um desastre que se anuncia já na primeira linha. É como assistir a um filme que se desenrola impossivelmente na linguagem; Morgana Kretzmann filma não só de dentro das palavras, mas também com o corpo delas. Talvez seja um novo modo de fazer literatura (quem sabe se não o único) este de escrever em uma língua que seja própria, uma língua que no texto de Morgana é sempre viva e palpável, aguda e vibrante. A um só tempo: precisa e ensurdecedora.” — Aline Bei
“Morgana Kretzmann escreve com imagens, escreve com faca, desafiando as bordas, e nos puxa para dentro da cena feito voragem que tudo apaga. Não se sai ileso.
Água turva
é um desses livros-terremoto, para que no final surja o abismo, a terra úmida, ou uma reconfiguração da paisagem.” — Carola Saavedra
“Morgana Kretzmann cria magistralmente uma atmosfera tensa, áspera e complexa. Uma narrativa vigorosa que entrelaça o mundo político, familiar e a luta de uma comunidade. Os interesses pessoais das personagens entram em conflitos com os interesses coletivos.
Água turva
faz emergir os ressentimentos, os desafetos de personagens profundamente humanos, mergulhados em segredos e tragédias pessoais em busca de algum tipo de redenção.” — Jeferson Tenório"
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | KRETZMANN, MORGANA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) TEREZA BETTINARDI |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Da vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura 2021, este thriller de tirar o fôlego brinca com os limites entre a verdade e a ficção. Com uma narrativa impressionante, Morgana Kretzmann retrata elementos da história recente do Brasil e denuncia a ambição de homens poderosos diante de um dos nossos maiores tesouros: o meio ambiente. Parque Estadual do Turvo, Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina. A guarda-florestal Chaya é a responsável por combater a caça exploratória de animais silvestres no parque. Preta, sua prima, separada da família ainda na infância, é a líder de um temido grupo de caçadores e contrabandistas que vive no lado argentino da fronteira, os Pies Rubros. Olga, assessora parlamentar de um ganancioso deputado, é forçada a voltar à cidade onde cresceu para ser porta-voz da tragédia ambiental que se anuncia — até perceber que está nas mãos dela a chance de mudar o curso da história. De inimigas a aliadas, as três acabam obrigadas a vencer um passado turbulento para enfim construir uma possibilidade de futuro para todos. Mas elas não estão sozinhas: Sarampião, a figura mítica de um guarda-florestal e protetor da mata, parece acompanhá-las e ajudá-las na batalha. “Ler Água turva é sentir toda a materialidade de um desastre que se anuncia já na primeira linha. É como assistir a um filme que se desenrola impossivelmente na linguagem; Morgana Kretzmann filma não só de dentro das palavras, mas também com o corpo delas. Talvez seja um novo modo de fazer literatura (quem sabe se não o único) este de escrever em uma língua que seja própria, uma língua que no texto de Morgana é sempre viva e palpável, aguda e vibrante. A um só tempo: precisa e ensurdecedora.” — Aline Bei “Morgana Kretzmann escreve com imagens, escreve com faca, desafiando as bordas, e nos puxa para dentro da cena feito voragem que tudo apaga. Não se sai ileso. Água turva é um desses livros-terremoto, para que no final surja o abismo, a terra úmida, ou uma reconfiguração da paisagem.” — Carola Saavedra “Morgana Kretzmann cria magistralmente uma atmosfera tensa, áspera e complexa. Uma narrativa vigorosa que entrelaça o mundo político, familiar e a luta de uma comunidade. Os interesses pessoais das personagens entram em conflitos com os interesses coletivos. Água turva faz emergir os ressentimentos, os desafetos de personagens profundamente humanos, mergulhados em segredos e tragédias pessoais em busca de algum tipo de redenção.” — Jeferson Tenório" |