IBSEN E O NOVO SUJEITO DA MODERNIDADE
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Padrão
ANO | 2006 |
---|---|
Autor | MENEZES, TEREZA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Ibsen e o Novo Sujeito da Modernidade são os dois temas que Tereza Menezes se propõe a pesquisar e conjugar neste livro. Entrelaçando a expressão dramática e o movimento das ideias filosóficas numa síntese crítica focada no papel do sujeito e da subjetividade no processo da consciência ocidental, ela faz confluir para a obra do grande dramaturgo norueguês a manifestação deste leitmotiv. Centrada nas suas personagens e levada a uma intensidade exemplar na dinâmica conflitiva de suas relações e situações, a pulsão energética trama no teatro ibseniano - interpreta-o a analista - o drama e a luta do homem na sua busca de libertação em face de uma historicidade que tenta obrigá-lo, por seu peso, a seguir passivamente ideias e ideais tidos como eternos e inamovíveis pela tradição. Assim, aflora no espaço desta escritura dramática o desequilíbrio em que o indivíduo é colocado pela perda de verdades e certezas absolutas, e pela revelação da descoberta e da força dos desejos comprimidos em seu inconsciente, bem como pelo temor e pelo espanto de ver-se mergulhado num universo que tem de palmilhar a sós pelos ínvios caminhos de um eterno devir. Assumir-se é, pois, a sua única possibilidade, o que, por outro lado, põe em suas mãos e lhe outorga o poder de reconstruir-se, construindo uma nova individualidade, plenamente responsável por si e por seu modo de estar aí, como sujeito histórico de sua existência na modernidade. Eis a instigante reflexão, não especular, que a autora estende aqui ao leitor, convidando-o a uma incursão pelo incômodo e inquieto confronto e entrelaçamento do Eu com o mundo, na sua necessária reflexividade. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2006 |
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Autor | MENEZES, TEREZA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Ibsen e o Novo Sujeito da Modernidade são os dois temas que Tereza Menezes se propõe a pesquisar e conjugar neste livro. Entrelaçando a expressão dramática e o movimento das ideias filosóficas numa síntese crítica focada no papel do sujeito e da subjetividade no processo da consciência ocidental, ela faz confluir para a obra do grande dramaturgo norueguês a manifestação deste leitmotiv. Centrada nas suas personagens e levada a uma intensidade exemplar na dinâmica conflitiva de suas relações e situações, a pulsão energética trama no teatro ibseniano - interpreta-o a analista - o drama e a luta do homem na sua busca de libertação em face de uma historicidade que tenta obrigá-lo, por seu peso, a seguir passivamente ideias e ideais tidos como eternos e inamovíveis pela tradição. Assim, aflora no espaço desta escritura dramática o desequilíbrio em que o indivíduo é colocado pela perda de verdades e certezas absolutas, e pela revelação da descoberta e da força dos desejos comprimidos em seu inconsciente, bem como pelo temor e pelo espanto de ver-se mergulhado num universo que tem de palmilhar a sós pelos ínvios caminhos de um eterno devir. Assumir-se é, pois, a sua única possibilidade, o que, por outro lado, põe em suas mãos e lhe outorga o poder de reconstruir-se, construindo uma nova individualidade, plenamente responsável por si e por seu modo de estar aí, como sujeito histórico de sua existência na modernidade. Eis a instigante reflexão, não especular, que a autora estende aqui ao leitor, convidando-o a uma incursão pelo incômodo e inquieto confronto e entrelaçamento do Eu com o mundo, na sua necessária reflexividade. |