INOVAÇÃO E SETOR FARMACÊUTICO - VOL. 1 - 1ª EDIÇÃO 2017 - VOL. 1
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Padrão
ANO | 2017 |
---|---|
EDITORA | GEN |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 148 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Este livro tem como objetivo analisar os efeitos da Lei de Inovação para o estreitamento da relação entre a academia e o setor farmacêutico. Reconhece-se que a produção de inovação depende da criação de um ambiente e de estruturas propícias para o desenvolvimento de pesquisas como: formação de recursos humanos, criação de laboratórios, incentivos fiscais, mecanismos de financiamento à pesquisa, sistema regulatório claro e uma demanda suficiente pelo novo produto que permita sua produção em uma escala lucrativa. Do contrário, a solução encontrada em laboratório não alcança a fase de produção e venda. Para tanto, é preciso fomentar a relação entre os centros de pesquisas e as empresas. No Brasil, a aproximação desses atores é ainda mais relevante, tendo em vista que grande parte do investimento em pesquisa é feita pelo Estado por intermédio das universidades federais, estaduais e centros públicos de pesquisa. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2017 |
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EDITORA | GEN |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 148 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Este livro tem como objetivo analisar os efeitos da Lei de Inovação para o estreitamento da relação entre a academia e o setor farmacêutico. Reconhece-se que a produção de inovação depende da criação de um ambiente e de estruturas propícias para o desenvolvimento de pesquisas como: formação de recursos humanos, criação de laboratórios, incentivos fiscais, mecanismos de financiamento à pesquisa, sistema regulatório claro e uma demanda suficiente pelo novo produto que permita sua produção em uma escala lucrativa. Do contrário, a solução encontrada em laboratório não alcança a fase de produção e venda. Para tanto, é preciso fomentar a relação entre os centros de pesquisas e as empresas. No Brasil, a aproximação desses atores é ainda mais relevante, tendo em vista que grande parte do investimento em pesquisa é feita pelo Estado por intermédio das universidades federais, estaduais e centros públicos de pesquisa. |