IRMANDADES NEGRAS, RECONHECIMENTO E CIDADANIA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | RENATA NOGUEIRA DA SILVA |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 223, 223 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO |
SINOPSE | O livro de Renata Nogueira da Silva aborda, de maneira singular, os processos de tradução das práticas congadeiras, tendo em vista o caráter político-religioso assumido historicamente pelas irmandades negras – instituições gestoras dessas atividades. Esses processos são situados como produto de mediações multiescalares (transnacional, nacional e nacionais), nas quais a ideia de cultura tem sido evocada dialeticamente na gestão de políticas públicas e na luta por reconhecimento e direitos de cidadania. O ponto principal de Irmandades negras, reconhecimento e cidadania é a compreensão dos modos pelos quais as práticas congadeiras têm sido transpostas e traduzidas para tempos e espaços distintos do ritual, à luz das experiências de dois projetos culturais. As transposições e traduções dessas ações são aqui explanadas de forma diligente, associando-se, entre outras perspectivas, sua secularização em alguns espaços e sua conexão a outras cosmologias religiosas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | RENATA NOGUEIRA DA SILVA |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 223, 223 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO |
SINOPSE | O livro de Renata Nogueira da Silva aborda, de maneira singular, os processos de tradução das práticas congadeiras, tendo em vista o caráter político-religioso assumido historicamente pelas irmandades negras – instituições gestoras dessas atividades. Esses processos são situados como produto de mediações multiescalares (transnacional, nacional e nacionais), nas quais a ideia de cultura tem sido evocada dialeticamente na gestão de políticas públicas e na luta por reconhecimento e direitos de cidadania. O ponto principal de Irmandades negras, reconhecimento e cidadania é a compreensão dos modos pelos quais as práticas congadeiras têm sido transpostas e traduzidas para tempos e espaços distintos do ritual, à luz das experiências de dois projetos culturais. As transposições e traduções dessas ações são aqui explanadas de forma diligente, associando-se, entre outras perspectivas, sua secularização em alguns espaços e sua conexão a outras cosmologias religiosas. |