KIBOGO SUBIU AO CÉU
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Preço a vista: R$ 75,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | SCHOLASTIQUE MUKASONGA |
Data de lançamento | 2024-05-06T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA NÓS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Tradutor) LARISSA ESPERANÇA |
Selo | EDITORA NÓS |
SINOPSE | Em Ruanda, quando o rei Musinga recusa o batismo colonizador e é deposto de seu poder em 1931, padres missionários iniciam a conversão da população à fé cristã, causando um estranho sincretismo religioso no país. Quem subiu ao céu, Kibogo, filho do rei, ou Yézu, salvador dos missionários? Quem trouxe de volta a chuva, salvando o povo da seca e da fome, Virgem Maria ou Mukamwezi, sacerdotisa do príncipe? Em Kibogo subiu ao céu, Scholastique Mukasonga centraliza na melhor ficção literária o conflito imposto sobre as narrativas fundadoras de um povo subjugado e narra o surgimento de uma resistência cultural e social a partir dele. Numa prosa cheia de humor e lirismo, na qual mitos sublimes se misturam a violências históricas brutais, Mukasonga constrói com primazia o retrato de um povo que questiona e afirma a si mesmo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | SCHOLASTIQUE MUKASONGA |
Data de lançamento | 2024-05-06T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA NÓS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Tradutor) LARISSA ESPERANÇA |
Selo | EDITORA NÓS |
SINOPSE | Em Ruanda, quando o rei Musinga recusa o batismo colonizador e é deposto de seu poder em 1931, padres missionários iniciam a conversão da população à fé cristã, causando um estranho sincretismo religioso no país. Quem subiu ao céu, Kibogo, filho do rei, ou Yézu, salvador dos missionários? Quem trouxe de volta a chuva, salvando o povo da seca e da fome, Virgem Maria ou Mukamwezi, sacerdotisa do príncipe? Em Kibogo subiu ao céu, Scholastique Mukasonga centraliza na melhor ficção literária o conflito imposto sobre as narrativas fundadoras de um povo subjugado e narra o surgimento de uma resistência cultural e social a partir dele. Numa prosa cheia de humor e lirismo, na qual mitos sublimes se misturam a violências históricas brutais, Mukasonga constrói com primazia o retrato de um povo que questiona e afirma a si mesmo. |