Amplo estudo de um sociólogo sobre quando os efeitos do confinamento se tornam mais graves do que a doença que confinou. Com rigor de estudioso e prosa prazerosa, analisa o absurdo de se prender pessoas por não se enquadrarem na chamada “normalidade”.
Amplo estudo de um sociólogo sobre quando os efeitos do confinamento se tornam mais graves do que a doença que confinou. Com rigor de estudioso e prosa prazerosa, analisa o absurdo de se prender pessoas por não se enquadrarem na chamada “normalidade”.
Selo
Perspectiva
Série
Debates
SOBRE O LIVRO
Manicômios, Prisões e Conventos faz um levantamento crítico da vida em instituições fechadas e mostra como este tipo de segregação atua sobre o indivíduo. O exemplo privilegiado é o do manicômio e por meio dele o autor explica por que o comportamento do doente mental em face da instituição diz respeito muito mais à sua condição de internado do que propriamente à sua doença. Erving Goffman, do Departamento de Sociologia da Universidade da Califórnia em Berkeley, cientista social com vários trabalhos publicados, defende seu ponto de vista auxiliado por grande massa de dados e ampla informação sociológica. O tema é polêmico e se integra nos estudos mais recentes que tratam de forma conjugada problemas de saúde mental e vida comunitária. Privado da vida comunitaria, como se manifesta o individuo? Goffman, emerito sociologo de Berkeley, responde de modo polemico, amparado por grande massa de dados e ampla informacao sociologica: o segregado atua de modo semelhante, seja qual for a razao do isolamento vocacao, punicao ou doenca mental. Um ponto de vista abalizado e inovador sobre uma questao-chave do mundo contemporaneo, Manicomios, Prisoes e Conventos e agora reeditado pela Editora Perspectiva, que se orgulha em te-lo em sua colecao Debates.
Amplo estudo de um sociólogo sobre quando os efeitos do confinamento se tornam mais graves do que a doença que confinou. Com rigor de estudioso e prosa prazerosa, analisa o absurdo de se prender pessoas por não se enquadrarem na chamada “normalidade”.