MARCEL PROUST: REALIDADE E CRIAÇÃO
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Preço a vista: R$ 64,99
Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | HARVEY, VERA DE AZAMBUJA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Como Dante, no meio do caminho da vida, Marcel Proust encontrou-se numa selva escura, debatendo-se em conflitos íntimos, até desvendar o segredo da criação e da permanência. E o tempo, que parecia perdido numa vida aparentemente ociosa, foi recuperado através da arte que ilumina as páginas de ´Em Busca do Tempo Perdido´. O fascínio desse romance, que mostra o itinerário de uma vocação e o seu encontro, reside na escritura que, como a poesia, nos ensina a expressar nossos sentimentos mais profundos diante da natureza, da música, da pintura, da beleza e do espetáculo da vida. O poeta, diz Proust, é aquele que desperta belas-adormecidas em nós e, poder-se-ia dizer, espectros que assombram seus sonhos. Pelo estilo incomparável, carregado de metáforas, as frases ondulantes, cheias de musicalidade, Proust os transfigura e nos faz ver o mundo com os seus olhos de poeta, que nos enriquece e eleva. Não é apenas o homem social que se revela no romance. Estes ensaios de Vera de Azambuja Harvey tentam mostrar o seu eu que contempla o mundo e o recria, enfatizando a importância da arte e dos artistas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | HARVEY, VERA DE AZAMBUJA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 160 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Como Dante, no meio do caminho da vida, Marcel Proust encontrou-se numa selva escura, debatendo-se em conflitos íntimos, até desvendar o segredo da criação e da permanência. E o tempo, que parecia perdido numa vida aparentemente ociosa, foi recuperado através da arte que ilumina as páginas de ´Em Busca do Tempo Perdido´. O fascínio desse romance, que mostra o itinerário de uma vocação e o seu encontro, reside na escritura que, como a poesia, nos ensina a expressar nossos sentimentos mais profundos diante da natureza, da música, da pintura, da beleza e do espetáculo da vida. O poeta, diz Proust, é aquele que desperta belas-adormecidas em nós e, poder-se-ia dizer, espectros que assombram seus sonhos. Pelo estilo incomparável, carregado de metáforas, as frases ondulantes, cheias de musicalidade, Proust os transfigura e nos faz ver o mundo com os seus olhos de poeta, que nos enriquece e eleva. Não é apenas o homem social que se revela no romance. Estes ensaios de Vera de Azambuja Harvey tentam mostrar o seu eu que contempla o mundo e o recria, enfatizando a importância da arte e dos artistas. |