Maria Bonita
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Biografia, História do Brasil, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2018 |
Autor | ADRIANA NEGREIROS |
Subtítulo | Sexo, violência e mulheres no cangaço |
EDITORA | Objetiva |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 296 |
Selo | Objetiva |
SOBRE O LIVRO
Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas.Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita.
Nos anos em que viveu com Lampião e nos subsequentes à sua morte, despertou pouco interesse em pesquisadores ou jornalistas. E foi essa lacuna de informações sobre sua vida e a das outras jovens que viviam com o bando que contribuiu para que se criasse a fantasia de uma impetuosa guerreira, hábil amazona do sertão, uma Joana D’Arc da caatinga.
Essa versão romântica e justiceira de Maria Bonita, rapidamente apropriada pela indústria cultural, tornou-se um produto de forte apelo comercial — e expandiu seus limites para além das fronteiras do sertão. Neste livro, Adriana Negreiros constrói a biografia mais completa até então daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Biografia, História do Brasil, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2018 |
Autor | ADRIANA NEGREIROS |
Subtítulo | Sexo, violência e mulheres no cangaço |
EDITORA | Objetiva |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 296 |
Selo | Objetiva |