MAUD MARTHA
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Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | GWENDOLYN BROOKS |
Data de lançamento | 2023-05-18T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) JULIA CUSTODIO, (Tradutor) FLORESTA, (Prefácio) MARGO JEFFERSON |
Por que ler este livro | Romance de formação de uma menina negra, entre descobertas, medos e deslumbramentos. Uma joia redescoberta. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Uma joia redescoberta da literatura norte-americana, Maud Martha é o único romance de Gwendolyn Brooks, aclamada poeta e primeira escritora afro-americana a ganhar o prêmio Pulitzer. Maud Martha Brown é uma menina negra que cresceu no South Side de Chicago, na década de 1940. Ela sonha com Nova York, um romance e seu futuro. Ela adora dentes-de-leão, aprende a tomar café, apaixona-se, decora sua cozinha, visita o Jungly Hovel, estripa uma galinha, compra chapéus, dá à luz. Mas seu marido de pele mais clara também tem sonhos: quer entrar para o Foxy Cats Club, deseja outras mulheres, fantasia com a guerra. No passar do tempo, “fragmentos de um ódio confuso” estão sempre presentes: a forma como uma vendedora a tratou; uma ida ao cinema; a crueldade que sofre em uma loja de departamentos. A partir de breves vinhetas, Gwendolyn Brooks constrói um retrato extraordinário de uma vida comum, marcada por sabedoria, humor, raiva, dignidade e alegria. Publicado pela primeira vez em 1953 e inédito no Brasil, o livro inclui um prefácio de Margo Jefferson, que destaca a capacidade da protagonista de reivindicar seus próprios direitos e liberdades através da imaginação. “Quero que todos leiam este tesouro literário perdido.” — Bernardine Evaristo “Maud Martha encontra beleza nos momentos brutais que nos tornam quem somos.” — Raven Leilani “Nas mãos de uma das escritoras fundamentais dos Estados Unidos, o cotidiano é alçado a um retrato esplêndido da experiência de mulheres negras.” — Claudia Rankine |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
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ANO | 2023 |
Autor | GWENDOLYN BROOKS |
Data de lançamento | 2023-05-18T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 168, 168 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) JULIA CUSTODIO, (Tradutor) FLORESTA, (Prefácio) MARGO JEFFERSON |
Por que ler este livro | Romance de formação de uma menina negra, entre descobertas, medos e deslumbramentos. Uma joia redescoberta. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Uma joia redescoberta da literatura norte-americana, Maud Martha é o único romance de Gwendolyn Brooks, aclamada poeta e primeira escritora afro-americana a ganhar o prêmio Pulitzer. Maud Martha Brown é uma menina negra que cresceu no South Side de Chicago, na década de 1940. Ela sonha com Nova York, um romance e seu futuro. Ela adora dentes-de-leão, aprende a tomar café, apaixona-se, decora sua cozinha, visita o Jungly Hovel, estripa uma galinha, compra chapéus, dá à luz. Mas seu marido de pele mais clara também tem sonhos: quer entrar para o Foxy Cats Club, deseja outras mulheres, fantasia com a guerra. No passar do tempo, “fragmentos de um ódio confuso” estão sempre presentes: a forma como uma vendedora a tratou; uma ida ao cinema; a crueldade que sofre em uma loja de departamentos. A partir de breves vinhetas, Gwendolyn Brooks constrói um retrato extraordinário de uma vida comum, marcada por sabedoria, humor, raiva, dignidade e alegria. Publicado pela primeira vez em 1953 e inédito no Brasil, o livro inclui um prefácio de Margo Jefferson, que destaca a capacidade da protagonista de reivindicar seus próprios direitos e liberdades através da imaginação. “Quero que todos leiam este tesouro literário perdido.” — Bernardine Evaristo “Maud Martha encontra beleza nos momentos brutais que nos tornam quem somos.” — Raven Leilani “Nas mãos de uma das escritoras fundamentais dos Estados Unidos, o cotidiano é alçado a um retrato esplêndido da experiência de mulheres negras.” — Claudia Rankine |