MODERNIDADE, MULHER E IMPRENSA
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Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | LEONÍ SERPA |
Subtítulo | A REVISTA O CRUZEIRO NO BRASIL DE 1928-1945 |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 278, 278 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO |
SINOPSE | Modernidade, Mulher, Imprensa: a revista O Cruzeiro no Brasil de 1928-1945 percorre páginas da história de uma das revistas brasileiras mais lidas por 46 anos de tiragens no País. O semanário alcançou o número de quatro milhões de leitores e deixou legado para a história da imprensa, com a concretização de uma nova forma de fazer jornalismo que valoriza a reportagem e a fotorreportagem, o uso da caricatura, da pintura, da fotografia; inovações não comuns para publicações dos anos de 1930-1940. Na publicidade e na propaganda, criou um cenário que possibilitou ditar modas, normas e até conceitos, numa intencional propagação da modernidade inspirada nos ditames hollywoodianos, e assim pregoava uma modernidade mascarada que substituía a submissão feminina social e doméstica pela doutrina da beleza e do consumo. Pela propaganda enalteceu-se o belo, priorizou-se um comportamento conservador e reforçou-se a ideia de uma nova mulher, agora mais consumista. As capas eram as vitrines pelas quais o sonho de mudança era vendido. A revista divulgou as mulheres brasileiras das camadas mais privilegiadas da sociedade e possibilitou à autora, Leoní Serpa, uma pesquisa histórico-jornalística. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | LEONÍ SERPA |
Subtítulo | A REVISTA O CRUZEIRO NO BRASIL DE 1928-1945 |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 278, 278 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO |
SINOPSE | Modernidade, Mulher, Imprensa: a revista O Cruzeiro no Brasil de 1928-1945 percorre páginas da história de uma das revistas brasileiras mais lidas por 46 anos de tiragens no País. O semanário alcançou o número de quatro milhões de leitores e deixou legado para a história da imprensa, com a concretização de uma nova forma de fazer jornalismo que valoriza a reportagem e a fotorreportagem, o uso da caricatura, da pintura, da fotografia; inovações não comuns para publicações dos anos de 1930-1940. Na publicidade e na propaganda, criou um cenário que possibilitou ditar modas, normas e até conceitos, numa intencional propagação da modernidade inspirada nos ditames hollywoodianos, e assim pregoava uma modernidade mascarada que substituía a submissão feminina social e doméstica pela doutrina da beleza e do consumo. Pela propaganda enalteceu-se o belo, priorizou-se um comportamento conservador e reforçou-se a ideia de uma nova mulher, agora mais consumista. As capas eram as vitrines pelas quais o sonho de mudança era vendido. A revista divulgou as mulheres brasileiras das camadas mais privilegiadas da sociedade e possibilitou à autora, Leoní Serpa, uma pesquisa histórico-jornalística. |