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MONIQUE SE LIBERTA
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Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | LOUIS, ÉDOUARD |
EDITORA | TODAVIA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96 |
Colaboradores | (Tradutor) MARILIA SCALZO, (Capista) LUCIANA FACCHINI |
Selo | TODAVIA LIVROS |
SINOPSE | “Um quarto, um espaço, paredes, chave, dinheiro: cem anos depois, é também do que minha mãe precisava; não para se tornar escritora, mas para se tornar uma mulher mais livre e mais feliz. Woolf já havia entendido, cem anos antes, que a liberdade não é, em princípio, uma questão estética e simbólica, mas uma questão material e prática”. Essa reflexão, que dá corpo à narrativa, parte de um telefonema de Monique, mãe do autor, que, depois de abandonar sua cidade operária do norte da França e seu casamento, vive em Paris com um novo companheiro. Aos 55 anos e mãe de cinco filhos, sem diploma de nível superior ou carteira de motorista, sem saber usar sequer um computador, Monique se envolveu novamente com um homem que acabou por sustentá-la e, logo, foi submetida a todo tipo de degradação. Até que, uma noite, ela liga desesperada para o filho. Escritor reconhecido àquela altura, e fora do país a trabalho, Louis traça à distância um plano de fuga para a mãe, que envolve, mais do que apoio emocional e acolhimento temporário, um aporte financeiro. Mesclando literatura e manifesto político, este texto pode ser lido como uma continuação do aclamado Lutas e metamorfoses de uma mulher. A história de mais uma transformação de Monique é narrada por Édouard Louis, que, graças ao seu trabalho com a autoficção literária — o qual aborda justamente a origem humilde e operária da família e as humilhações decorrentes disso —, se vê capaz de ajudar financeiramente a mãe a conquistar uma nova vida: pela primeira vez vivendo sozinha, sem filhos ou marido para cuidar, Monique está livre, enfim. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | LOUIS, ÉDOUARD |
EDITORA | TODAVIA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96 |
Colaboradores | (Tradutor) MARILIA SCALZO, (Capista) LUCIANA FACCHINI |
Selo | TODAVIA LIVROS |
SINOPSE | “Um quarto, um espaço, paredes, chave, dinheiro: cem anos depois, é também do que minha mãe precisava; não para se tornar escritora, mas para se tornar uma mulher mais livre e mais feliz. Woolf já havia entendido, cem anos antes, que a liberdade não é, em princípio, uma questão estética e simbólica, mas uma questão material e prática”. Essa reflexão, que dá corpo à narrativa, parte de um telefonema de Monique, mãe do autor, que, depois de abandonar sua cidade operária do norte da França e seu casamento, vive em Paris com um novo companheiro. Aos 55 anos e mãe de cinco filhos, sem diploma de nível superior ou carteira de motorista, sem saber usar sequer um computador, Monique se envolveu novamente com um homem que acabou por sustentá-la e, logo, foi submetida a todo tipo de degradação. Até que, uma noite, ela liga desesperada para o filho. Escritor reconhecido àquela altura, e fora do país a trabalho, Louis traça à distância um plano de fuga para a mãe, que envolve, mais do que apoio emocional e acolhimento temporário, um aporte financeiro. Mesclando literatura e manifesto político, este texto pode ser lido como uma continuação do aclamado Lutas e metamorfoses de uma mulher. A história de mais uma transformação de Monique é narrada por Édouard Louis, que, graças ao seu trabalho com a autoficção literária — o qual aborda justamente a origem humilde e operária da família e as humilhações decorrentes disso —, se vê capaz de ajudar financeiramente a mãe a conquistar uma nova vida: pela primeira vez vivendo sozinha, sem filhos ou marido para cuidar, Monique está livre, enfim. |