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MORTE EM PLENO VERÃO
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Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MISHIMA, YUKIO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) RAUL LOUREIRO, (Tradutor) ANDREI CUNHA |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Pela primeira vez em tradução completa do japonês, Morte em pleno verão oferece um panorama das obsessões de Yukio Mishima: a degradação do Japão tradicional, a cultura do teatro Nô, o fascismo, o universo das geishas e, por fim, o questionamento de gênero e a transexualidade. Enquanto uma mulher dorme, sua irmã e dois de seus filhos morrem afogados em um acidente trágico em um balneário. A culpa paralisante desta mulher e sua busca por reconstruir a vida são narradas em detalhes precisos, focando sempre nos seus sentimentos contraditórios e complexos. Este conto, que dá título ao livro e que abre Morte em pleno verão , demonstra como Yukio Mishima deve figurar no panteão de melhores escritores da história da literatura: avesso a simplificações maniqueístas, o autor japonês construiu sua obra a partir das zonas cinzentas da consciência humana. Uma coletânea de contos poderosos, nos quais o conflito entre tradição e modernidade ocupa o primeiro plano: de um lado, cenários urbanos e geishas em crise; de outro, o budismo da Terra Pura e o teatro Nô. Suas histórias empregam diferentes estratégias narrativas, mas possuem em comum a dedicação à complexidade psicológica das personagens. Assim, Mishima toma o local e o específico para mergulhar no que há de mais intrigante naquilo que nos torna humanos. |
SOBRE O LIVRO
Morte em pleno verão
oferece um panorama das obsessões de Yukio Mishima: a degradação do Japão tradicional, a cultura do teatro Nô, o fascismo, o universo das
geishas
e, por fim, o questionamento de gênero e a transexualidade.
Enquanto uma mulher dorme, sua irmã e dois de seus filhos morrem afogados em um acidente trágico em um balneário. A culpa paralisante desta mulher e sua busca por reconstruir a vida são narradas em detalhes precisos, focando sempre nos seus sentimentos contraditórios e complexos. Este conto, que dá título ao livro e que abre
Morte em pleno verão
, demonstra como Yukio Mishima deve figurar no panteão de melhores escritores da história da literatura: avesso a simplificações maniqueístas, o autor japonês construiu sua obra a partir das zonas cinzentas da consciência humana.
Uma coletânea de contos poderosos, nos quais o conflito entre tradição e modernidade ocupa o primeiro plano: de um lado, cenários urbanos e
geishas
em crise; de outro, o budismo da Terra Pura e o teatro Nô. Suas histórias empregam diferentes estratégias narrativas, mas possuem em comum a dedicação à complexidade psicológica das personagens. Assim, Mishima toma o local e o específico para mergulhar no que há de mais intrigante naquilo que nos torna humanos.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MISHIMA, YUKIO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) RAUL LOUREIRO, (Tradutor) ANDREI CUNHA |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Pela primeira vez em tradução completa do japonês, Morte em pleno verão oferece um panorama das obsessões de Yukio Mishima: a degradação do Japão tradicional, a cultura do teatro Nô, o fascismo, o universo das geishas e, por fim, o questionamento de gênero e a transexualidade. Enquanto uma mulher dorme, sua irmã e dois de seus filhos morrem afogados em um acidente trágico em um balneário. A culpa paralisante desta mulher e sua busca por reconstruir a vida são narradas em detalhes precisos, focando sempre nos seus sentimentos contraditórios e complexos. Este conto, que dá título ao livro e que abre Morte em pleno verão , demonstra como Yukio Mishima deve figurar no panteão de melhores escritores da história da literatura: avesso a simplificações maniqueístas, o autor japonês construiu sua obra a partir das zonas cinzentas da consciência humana. Uma coletânea de contos poderosos, nos quais o conflito entre tradição e modernidade ocupa o primeiro plano: de um lado, cenários urbanos e geishas em crise; de outro, o budismo da Terra Pura e o teatro Nô. Suas histórias empregam diferentes estratégias narrativas, mas possuem em comum a dedicação à complexidade psicológica das personagens. Assim, Mishima toma o local e o específico para mergulhar no que há de mais intrigante naquilo que nos torna humanos. |