NÃO. ELE NÃO ESTÁ
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Preço a vista: R$ 61,00
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Autor | MAÍRA DE DEUS BRITO |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 117, 117 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO |
SINOPSE | O livro Não. Ele não está denuncia o genocídio da população negra a partir da sua principal vertente: o extermínio da juventude negra. A obra inova ao analisar o extermínio na perspectiva das mães que perderam os filhos assassinados, expondo as percepções delas sobre a influência da raça, do gênero e da classe nessas mortes. O percurso da pesquisa tem início no trabalho de campo, desenvolvido na cidade do Rio de Janeiro. Na sequência, o leitor conhecerá a trajetória dessas mães, com informações sobre a família, a vida profissional, os afetos e a vida após a morte dos seus filhos. Por fim, surgem as impressões sobre racismo, preconceito de classe e branquitude. A obra também chama a atenção pelo texto fluido, que propõe um diálogo entre a fala das entrevistadas e o que vem sendo produzido academicamente; e pelas referências formadas, majoritariamente, por autoras e autores negros – privilegiando o pensamento negro desenvolvido no Brasil e no exterior. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
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Autor | MAÍRA DE DEUS BRITO |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 117, 117 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO |
SINOPSE | O livro Não. Ele não está denuncia o genocídio da população negra a partir da sua principal vertente: o extermínio da juventude negra. A obra inova ao analisar o extermínio na perspectiva das mães que perderam os filhos assassinados, expondo as percepções delas sobre a influência da raça, do gênero e da classe nessas mortes. O percurso da pesquisa tem início no trabalho de campo, desenvolvido na cidade do Rio de Janeiro. Na sequência, o leitor conhecerá a trajetória dessas mães, com informações sobre a família, a vida profissional, os afetos e a vida após a morte dos seus filhos. Por fim, surgem as impressões sobre racismo, preconceito de classe e branquitude. A obra também chama a atenção pelo texto fluido, que propõe um diálogo entre a fala das entrevistadas e o que vem sendo produzido academicamente; e pelas referências formadas, majoritariamente, por autoras e autores negros – privilegiando o pensamento negro desenvolvido no Brasil e no exterior. |