NECA
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MOIRA, AMARA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 120 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | As histórias sexuais de uma profissional do amor são o fio condutor de uma jornada cômica, sensual e carnal pelo erotismo e pela literatura. Neste livro inteiramente escrito na língua das bichas, uma travesti reencontra um antigo amor, anos mais jovem, que está começando a trabalhar nas ruas. Enquanto entrelaça conselhos e lembranças, ela rememora suas aventuras como prostituta no Brasil e na Europa; fala sobre o que descobriu e conheceu sendo puta; recorda o que desejava ser e sonha com o que poderia ter sido. Na época em que namoravam, a jovem debutante estudava Letras, o que motiva a protagonista a falar de literatura como parte de sua história juntas. Numa prosa vulcânica, passa em revista obras e autores centrais do cânone, aplicando também sua memória e sua inventividade para ver a literatura com olhos de quem aprendeu tudo na rua, como se aprende o bajubá. Publicado pela primeira vez na antologia A resistência dos vaga-lumes (2019), o icônico monólogo é agora reeditado em versão expandida. Romance de estreia de Amara Moira, Neca é hilário, escatológico e único em sua sofisticação literária — uma obra valiosa na forma e no conteúdo, atrevida o bastante para abarcar com eloquência a profusão da realidade. “ Neca é um livro travesti, talvez o primeiro do tipo: totalmente escrito em pajubá. Um texto sinestésico: tem voz e cheiro. É babado, mona!” — Helena Vieira “Triunfante batismo do pajubá (bajubá? jenessepá!) como linguagem literária de invenção, subversão e diversão.” — Caetano W. Galindo |
SOBRE O LIVRO
Neste livro inteiramente escrito na língua das bichas, uma travesti reencontra um antigo amor, anos mais jovem, que está começando a trabalhar nas ruas. Enquanto entrelaça conselhos e lembranças, ela rememora suas aventuras como prostituta no Brasil e na Europa; fala sobre o que descobriu e conheceu sendo puta; recorda o que desejava ser e sonha com o que poderia ter sido.
Na época em que namoravam, a jovem debutante estudava Letras, o que motiva a protagonista a falar de literatura como parte de sua história juntas. Numa prosa vulcânica, passa em revista obras e autores centrais do cânone, aplicando também sua memória e sua inventividade para ver a literatura com olhos de quem aprendeu tudo na rua, como se aprende o bajubá.
Publicado pela primeira vez na antologia
A resistência dos vaga-lumes
(2019), o icônico monólogo é agora reeditado em versão expandida. Romance de estreia de Amara Moira,
Neca
é hilário, escatológico e único em sua sofisticação literária — uma obra valiosa na forma e no conteúdo, atrevida o bastante para abarcar com eloquência a profusão da realidade.
“
Neca
é um livro travesti, talvez o primeiro do tipo: totalmente escrito em pajubá. Um texto sinestésico: tem voz e cheiro. É babado, mona!” — Helena Vieira
“Triunfante batismo do pajubá (bajubá? jenessepá!) como linguagem literária de invenção, subversão e diversão.” — Caetano W. Galindo
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MOIRA, AMARA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 120 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | As histórias sexuais de uma profissional do amor são o fio condutor de uma jornada cômica, sensual e carnal pelo erotismo e pela literatura. Neste livro inteiramente escrito na língua das bichas, uma travesti reencontra um antigo amor, anos mais jovem, que está começando a trabalhar nas ruas. Enquanto entrelaça conselhos e lembranças, ela rememora suas aventuras como prostituta no Brasil e na Europa; fala sobre o que descobriu e conheceu sendo puta; recorda o que desejava ser e sonha com o que poderia ter sido. Na época em que namoravam, a jovem debutante estudava Letras, o que motiva a protagonista a falar de literatura como parte de sua história juntas. Numa prosa vulcânica, passa em revista obras e autores centrais do cânone, aplicando também sua memória e sua inventividade para ver a literatura com olhos de quem aprendeu tudo na rua, como se aprende o bajubá. Publicado pela primeira vez na antologia A resistência dos vaga-lumes (2019), o icônico monólogo é agora reeditado em versão expandida. Romance de estreia de Amara Moira, Neca é hilário, escatológico e único em sua sofisticação literária — uma obra valiosa na forma e no conteúdo, atrevida o bastante para abarcar com eloquência a profusão da realidade. “ Neca é um livro travesti, talvez o primeiro do tipo: totalmente escrito em pajubá. Um texto sinestésico: tem voz e cheiro. É babado, mona!” — Helena Vieira “Triunfante batismo do pajubá (bajubá? jenessepá!) como linguagem literária de invenção, subversão e diversão.” — Caetano W. Galindo |