NEGROS DOS MATOS
De: R$ 0,00Por: R$ 109,00ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | IGOR FONSÊCA DE OLIVEIRA |
Subtítulo | HISTÓRIAS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SERGIPE DEL REY (SÉC. XIX) |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 338, 338 |
Colaboradores | (Prefácio) FLÁVIO GOMES, (Orelha) PETRÔNIO DOMINGUES |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Negros dos matos Histórias de comunidades quilombolas de Sergipe Del Rey (Séc XIX) de Igor Fonsêca de Oliveira Negros dos matos é um livro especial: consiste na mais importante pesquisa sobre a vida dos quilombolas na Província de Sergipe Del Rey da segunda metade do século XIX até o fim da escravidão, em 1888. Buscando compreender a dinâmica da sociedade escravista pela chave da resistência ao regime de cativeiro, Igor de Oliveira centrou o seu olhar nos quilombos (comunidades de escravizados fugitivos) do Vale do Cotinguiba (a mais pujante região agroeconômica da Província, com diversos engenhos baseados na exploração da mão de obra cativa) e, especialmente, enfocou os quilombolas, com suas origens (nome, idade, ocupação), seus estilos de vida, suas formas de organização, seus projetos de liberdade, suas estratégias de luta, suas relações com a sociedade envolvente etc. As comunidades de quilombolas, formadas geralmente nas matas, caracterizaram-se pelas constantes mobilidades, que permitiam estabelecer uma rede de contatos, trocas e informações com escravizados assenzalados, libertos, agregados, parentes, mascates e até mesmo autoridades. O leitor tem em mãos um livro pulsante, que conta aspectos da história da escravidão, com toda sua dimensão opressora e desumanizadora, mas, sobretudo, a obra confere centralidade à insurgência dos quilombos e à autodeterminação dos quilombolas, cujas ações coletivas colocaram em xeque a ordem estabelecida. Conhecemos surpreendentes histórias de João Mulungu e outros “negros dos matos”, que lutaram com armas de diversos tipos e calibres em prol da conquista e manutenção da tão sonhada liberdade. Com este livro a temática da resistência negra na história de Sergipe, com sua mística emancipatória, adquire novos sentidos e significados. Petrônio Domingues Sobre o autor: Igor Fonsêca de Oliveira é licenciado em História, mestre em História Regional e Local pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bacharel em Direito e professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), no Instituto de Humanidades e Letras, campus dos Malês. |
SOBRE O LIVRO
Histórias de comunidades quilombolas de Sergipe Del Rey (Séc XIX)
de Igor Fonsêca de Oliveira
Negros dos matos é um livro especial: consiste na mais importante pesquisa sobre a vida dos quilombolas na Província de Sergipe Del Rey da segunda metade do século XIX até o fim da escravidão, em 1888. Buscando compreender a dinâmica da sociedade escravista pela chave da resistência ao regime de cativeiro, Igor de Oliveira centrou o seu olhar nos quilombos (comunidades de escravizados fugitivos) do Vale do Cotinguiba (a mais pujante região agroeconômica da Província, com diversos engenhos baseados na exploração da mão de obra cativa) e, especialmente, enfocou os quilombolas, com suas origens (nome, idade, ocupação), seus estilos de vida, suas formas de organização, seus projetos de liberdade, suas estratégias de luta, suas relações com a sociedade envolvente etc.
As comunidades de quilombolas, formadas geralmente nas matas, caracterizaram-se pelas constantes mobilidades, que permitiam estabelecer uma rede de contatos, trocas e informações com escravizados assenzalados, libertos, agregados, parentes, mascates e até mesmo autoridades.
O leitor tem em mãos um livro pulsante, que conta aspectos da história da escravidão, com toda sua dimensão opressora e desumanizadora, mas, sobretudo, a obra confere centralidade à insurgência dos quilombos e à autodeterminação dos quilombolas, cujas ações coletivas colocaram em xeque a ordem estabelecida. Conhecemos surpreendentes histórias de João Mulungu e outros “negros dos matos”, que lutaram com armas de diversos tipos e calibres em prol da conquista e manutenção da tão sonhada liberdade. Com este livro a temática da resistência negra na história de Sergipe, com sua mística emancipatória, adquire novos sentidos e significados.
Petrônio Domingues
Sobre o autor: Igor Fonsêca de Oliveira é licenciado em História, mestre em História Regional e Local pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bacharel em Direito e professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), no Instituto de Humanidades e Letras, campus dos Malês.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | IGOR FONSÊCA DE OLIVEIRA |
Subtítulo | HISTÓRIAS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SERGIPE DEL REY (SÉC. XIX) |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 338, 338 |
Colaboradores | (Prefácio) FLÁVIO GOMES, (Orelha) PETRÔNIO DOMINGUES |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Negros dos matos Histórias de comunidades quilombolas de Sergipe Del Rey (Séc XIX) de Igor Fonsêca de Oliveira Negros dos matos é um livro especial: consiste na mais importante pesquisa sobre a vida dos quilombolas na Província de Sergipe Del Rey da segunda metade do século XIX até o fim da escravidão, em 1888. Buscando compreender a dinâmica da sociedade escravista pela chave da resistência ao regime de cativeiro, Igor de Oliveira centrou o seu olhar nos quilombos (comunidades de escravizados fugitivos) do Vale do Cotinguiba (a mais pujante região agroeconômica da Província, com diversos engenhos baseados na exploração da mão de obra cativa) e, especialmente, enfocou os quilombolas, com suas origens (nome, idade, ocupação), seus estilos de vida, suas formas de organização, seus projetos de liberdade, suas estratégias de luta, suas relações com a sociedade envolvente etc. As comunidades de quilombolas, formadas geralmente nas matas, caracterizaram-se pelas constantes mobilidades, que permitiam estabelecer uma rede de contatos, trocas e informações com escravizados assenzalados, libertos, agregados, parentes, mascates e até mesmo autoridades. O leitor tem em mãos um livro pulsante, que conta aspectos da história da escravidão, com toda sua dimensão opressora e desumanizadora, mas, sobretudo, a obra confere centralidade à insurgência dos quilombos e à autodeterminação dos quilombolas, cujas ações coletivas colocaram em xeque a ordem estabelecida. Conhecemos surpreendentes histórias de João Mulungu e outros “negros dos matos”, que lutaram com armas de diversos tipos e calibres em prol da conquista e manutenção da tão sonhada liberdade. Com este livro a temática da resistência negra na história de Sergipe, com sua mística emancipatória, adquire novos sentidos e significados. Petrônio Domingues Sobre o autor: Igor Fonsêca de Oliveira é licenciado em História, mestre em História Regional e Local pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bacharel em Direito e professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), no Instituto de Humanidades e Letras, campus dos Malês. |