NÃO ME DEIXE SÓ
Padrão
ANO | 2025 |
---|---|
Autor | RANKINE, CLAUDIA |
Data de lançamento | 2025-02-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2025 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | scrito na época do segundo mandato do presidente norte-americano George W. Bush, Não me deixe só tem como subtítulo Uma lírica americana. Nada mais preciso. Falar dos Estados Unidos hoje significa — cada vez mais — enfrentar os temas fundamentais do mundo contemporâneo: as tensões raciais inflamadas como nunca, o estado quase permanente de guerra produzido pelo "complexo militar-industrial" da nação mais poderosa do mundo, a presença obsedante da televisão e do império das imagens, a devoção à farmacopeia para mudar os estados emocionais (geralmente para não se diferenciar da maioria). Claudia Rankine faz aqui o que se convencionou chamar (sobretudo em seu país de origem) de "poesia documental". A grande poeta se apropria dessa maneira de enxergar e descrever liricamente a realidade, construindo a autobiografia e a crônica dos anos Bush, mas — graças à potência de sua voz — seus textos se ajustam perfeitamente para compreendermos a realidade atual, sob qualquer líder. Neste conjunto de textos a autora explora o que corrói e infecta a vida nos Estados Unidos: a televisão, a publicidade desenfreada e uma justiça que, em geral, opera em duas velocidades, dependendo da condição social e principalmente da cor da pele. Sua verve aqui é incisiva, mas profundamente humana; seu olhar é afiado, ao mesmo tempo crítico e engraçado, mas sem sombra de cinismo, sobre essa América intoxicada de imagens e fármacos. E atravessa dramas nacionais e crises familiares com uma lucidez comprometida e um humor radical que tornam sua poesia inovadora e cativante da primeira à última palavra. |
SOBRE O LIVRO
Claudia Rankine faz aqui o que se convencionou chamar (sobretudo em seu país de origem) de "poesia documental". A grande poeta se apropria dessa maneira de enxergar e descrever liricamente a realidade, construindo a autobiografia e a crônica dos anos Bush, mas — graças à potência de sua voz — seus textos se ajustam perfeitamente para compreendermos a realidade atual, sob qualquer líder.
Neste conjunto de textos a autora explora o que corrói e infecta a vida nos Estados Unidos: a televisão, a publicidade desenfreada e uma justiça que, em geral, opera em duas velocidades, dependendo da condição social e principalmente da cor da pele. Sua verve aqui é incisiva, mas profundamente humana; seu olhar é afiado, ao mesmo tempo crítico e engraçado, mas sem sombra de cinismo, sobre essa América intoxicada de imagens e fármacos. E atravessa dramas nacionais e crises familiares com uma lucidez comprometida e um humor radical que tornam sua poesia inovadora e cativante da primeira à última palavra.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2025 |
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Autor | RANKINE, CLAUDIA |
Data de lançamento | 2025-02-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2025 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | scrito na época do segundo mandato do presidente norte-americano George W. Bush, Não me deixe só tem como subtítulo Uma lírica americana. Nada mais preciso. Falar dos Estados Unidos hoje significa — cada vez mais — enfrentar os temas fundamentais do mundo contemporâneo: as tensões raciais inflamadas como nunca, o estado quase permanente de guerra produzido pelo "complexo militar-industrial" da nação mais poderosa do mundo, a presença obsedante da televisão e do império das imagens, a devoção à farmacopeia para mudar os estados emocionais (geralmente para não se diferenciar da maioria). Claudia Rankine faz aqui o que se convencionou chamar (sobretudo em seu país de origem) de "poesia documental". A grande poeta se apropria dessa maneira de enxergar e descrever liricamente a realidade, construindo a autobiografia e a crônica dos anos Bush, mas — graças à potência de sua voz — seus textos se ajustam perfeitamente para compreendermos a realidade atual, sob qualquer líder. Neste conjunto de textos a autora explora o que corrói e infecta a vida nos Estados Unidos: a televisão, a publicidade desenfreada e uma justiça que, em geral, opera em duas velocidades, dependendo da condição social e principalmente da cor da pele. Sua verve aqui é incisiva, mas profundamente humana; seu olhar é afiado, ao mesmo tempo crítico e engraçado, mas sem sombra de cinismo, sobre essa América intoxicada de imagens e fármacos. E atravessa dramas nacionais e crises familiares com uma lucidez comprometida e um humor radical que tornam sua poesia inovadora e cativante da primeira à última palavra. |