O BODE EXPIATÓRIO
De: R$ 0,00Por: R$ 259,00ou X de
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | GIRARD, RENE |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 288 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Em O Bode Expiatório, René Girard, um dos críticos mais profundos e originais do nosso tempo, prossegue a sua reflexão sobre o "mecanismo sacrificial", ao qual devemos, do ponto de vista antropológico, a civilização e a religião, e, do ponto de vista histórico e psicológico, os fenómenos de violência coletiva de que o século XX foi a suprema testemunha e que mesmo hoje ameaçam a coabitação dos humanos sobre a Terra. Ao aplicar a sua abordagem a "textos persecutórios", documentos que relatam o fenômeno da violência coletiva da perspectiva do perseguidor tais como o Julgamento do Rei de Navarra, do poeta medieval Gillaume de Machaut, que culpa os judeus pela Peste Negra, Girard descobriu que estes apresentam surpreendentes semelhanças estruturais com os mitos, o que o leva a concluir que por trás de cada mito se esconde um episódio real de perseguição. A arrojada hipótese girardiana da reposição da harmonia social, interrompida por surtos de violência generalizada, através da expiação de um bode expiatório constitui uma poderosa e coerente teoria da história e da cultura. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | GIRARD, RENE |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 288 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Em O Bode Expiatório, René Girard, um dos críticos mais profundos e originais do nosso tempo, prossegue a sua reflexão sobre o "mecanismo sacrificial", ao qual devemos, do ponto de vista antropológico, a civilização e a religião, e, do ponto de vista histórico e psicológico, os fenómenos de violência coletiva de que o século XX foi a suprema testemunha e que mesmo hoje ameaçam a coabitação dos humanos sobre a Terra. Ao aplicar a sua abordagem a "textos persecutórios", documentos que relatam o fenômeno da violência coletiva da perspectiva do perseguidor tais como o Julgamento do Rei de Navarra, do poeta medieval Gillaume de Machaut, que culpa os judeus pela Peste Negra, Girard descobriu que estes apresentam surpreendentes semelhanças estruturais com os mitos, o que o leva a concluir que por trás de cada mito se esconde um episódio real de perseguição. A arrojada hipótese girardiana da reposição da harmonia social, interrompida por surtos de violência generalizada, através da expiação de um bode expiatório constitui uma poderosa e coerente teoria da história e da cultura. |