O BRASIL IMPERIAL (VOL. 2) - VOL. 2
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Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | SALLES, RICARDO |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 7ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 504 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | " A história do narcotráfico no principal corredor de drogas do Brasil Quis o acaso da geografia que o interior paulista e o Triângulo Mineiro estivessem na rota do narcotráfico internacional. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga – Colômbia, Bolívia, Peru – de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. É pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil. Durante quatro anos, o jornalista Allan de Abreu entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros no Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é esta obra-prima da reportagem, radiografia corajosa do mercado das drogas no país. Com uma narrativa eletrizante, Abreu devassa a ascensão e a queda dos grandes barões do pó; a criatividade na arte de despistar a polícia – cocaína vira tecido e até plástico –; o drama dos “mulas” a serviço do narcotráfico; a organização empresarial de grandes grupos criminosos como o PCC; os mecanismos de lavagem dos milhões de dólares impregnados pelo branco da cocaína e a corrupção do aparelho repressivo, da polícia ao Judiciário. Histórias múltiplas, quase sempre trágicas, que se unem na paisagem caipira. " |
SOBRE O LIVRO
A história do narcotráfico no principal corredor de drogas do Brasil Quis o acaso da geografia que o interior paulista e o Triângulo Mineiro estivessem na rota do narcotráfico internacional. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga – Colômbia, Bolívia, Peru – de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. É pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil. Durante quatro anos, o jornalista Allan de Abreu entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros no Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é esta obra-prima da reportagem, radiografia corajosa do mercado das drogas no país. Com uma narrativa eletrizante, Abreu devassa a ascensão e a queda dos grandes barões do pó; a criatividade na arte de despistar a polícia – cocaína vira tecido e até plástico –; o drama dos “mulas” a serviço do narcotráfico; a organização empresarial de grandes grupos criminosos como o PCC; os mecanismos de lavagem dos milhões de dólares impregnados pelo branco da cocaína e a corrupção do aparelho repressivo, da polícia ao Judiciário. Histórias múltiplas, quase sempre trágicas, que se unem na paisagem caipira.
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FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2010 |
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Autor | SALLES, RICARDO |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 7ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 504 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | " A história do narcotráfico no principal corredor de drogas do Brasil Quis o acaso da geografia que o interior paulista e o Triângulo Mineiro estivessem na rota do narcotráfico internacional. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga – Colômbia, Bolívia, Peru – de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. É pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil. Durante quatro anos, o jornalista Allan de Abreu entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros no Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é esta obra-prima da reportagem, radiografia corajosa do mercado das drogas no país. Com uma narrativa eletrizante, Abreu devassa a ascensão e a queda dos grandes barões do pó; a criatividade na arte de despistar a polícia – cocaína vira tecido e até plástico –; o drama dos “mulas” a serviço do narcotráfico; a organização empresarial de grandes grupos criminosos como o PCC; os mecanismos de lavagem dos milhões de dólares impregnados pelo branco da cocaína e a corrupção do aparelho repressivo, da polícia ao Judiciário. Histórias múltiplas, quase sempre trágicas, que se unem na paisagem caipira. " |