O CENTAURO NO JARDIM (NOVA EDIÇÃO)
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Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | SCLIAR, MOACYR |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 11ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Partindo do nascimento de um ser metade homem, metade cavalo, este romance evidencia a dualidade da vida em sociedade, em que é preciso harmonizar individualismo e coletividade. Livro ganhador do prêmio APCA de 1980 e eleito em 2002 pelo National Yiddish Book Center um dos cem melhores livros de temática judaica escritos nos últimos duzentos anos. No interior do Rio Grande do Sul, na pacata família Tartakovsky, nasce um centauro: um ser metade homem, metade cavalo. Quarto filho de um casal de imigrantes judeus russos, Guedali cresce excluído da sociedade. Numa narrativa provocadora, ele rememora sua vida desde o nascimento em Quatro Irmãos, passando pela juventude em Porto Alegre, sua fuga de casa, uma temporada em que foi atração de circo, a descoberta do amor até chegar ao Marrocos, onde realiza uma cirurgia para curar a si e sua companheira de seus problemas de nascença. O romance acompanha a trajetória do personagem na tentativa de se adequar ao seu país de origem enquanto filho de judeus fugidos dos pogroms da Rússia e, ao mesmo tempo, à condição de “estrangeiro”, como centauro — ser mitológico que ocupa um lugar tão nebuloso na literatura. Com sua particular capacidade de mesclar romance histórico e literatura fantástica, parábola bíblica e narrativas de tradições orais, sátira, humor e melancolia, Moacyr Scliar faz uma metáfora sobre a identidade individual e coletiva no judaísmo, a inadequação e o ser estrangeiro, mas também coloca em evidência o conflito de uma classe média brasileira confusa e angustiada com o destino do país ainda sob regime militar. História, ficção e mitos formadores da cultura judaico-cristã se fundem de forma conflitante e crítica em Centauro no jardim . |
SOBRE O LIVRO
No interior do Rio Grande do Sul, na pacata família Tartakovsky, nasce um centauro: um ser metade homem, metade cavalo. Quarto filho de um casal de imigrantes judeus russos, Guedali cresce excluído da sociedade. Numa narrativa provocadora, ele rememora sua vida desde o nascimento em Quatro Irmãos, passando pela juventude em Porto Alegre, sua fuga de casa, uma temporada em que foi atração de circo, a descoberta do amor até chegar ao Marrocos, onde realiza uma cirurgia para curar a si e sua companheira de seus problemas de nascença.
O romance acompanha a trajetória do personagem na tentativa de se adequar ao seu país de origem enquanto filho de judeus fugidos dos pogroms da Rússia e, ao mesmo tempo, à condição de “estrangeiro”, como centauro — ser mitológico que ocupa um lugar tão nebuloso na literatura. Com sua particular capacidade de mesclar romance histórico e literatura fantástica, parábola bíblica e narrativas de tradições orais, sátira, humor e melancolia, Moacyr Scliar faz uma metáfora sobre a identidade individual e coletiva no judaísmo, a inadequação e o ser estrangeiro, mas também coloca em evidência o conflito de uma classe média brasileira confusa e angustiada com o destino do país ainda sob regime militar. História, ficção e mitos formadores da cultura judaico-cristã se fundem de forma conflitante e crítica em
Centauro no jardim
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FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | SCLIAR, MOACYR |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 11ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Partindo do nascimento de um ser metade homem, metade cavalo, este romance evidencia a dualidade da vida em sociedade, em que é preciso harmonizar individualismo e coletividade. Livro ganhador do prêmio APCA de 1980 e eleito em 2002 pelo National Yiddish Book Center um dos cem melhores livros de temática judaica escritos nos últimos duzentos anos. No interior do Rio Grande do Sul, na pacata família Tartakovsky, nasce um centauro: um ser metade homem, metade cavalo. Quarto filho de um casal de imigrantes judeus russos, Guedali cresce excluído da sociedade. Numa narrativa provocadora, ele rememora sua vida desde o nascimento em Quatro Irmãos, passando pela juventude em Porto Alegre, sua fuga de casa, uma temporada em que foi atração de circo, a descoberta do amor até chegar ao Marrocos, onde realiza uma cirurgia para curar a si e sua companheira de seus problemas de nascença. O romance acompanha a trajetória do personagem na tentativa de se adequar ao seu país de origem enquanto filho de judeus fugidos dos pogroms da Rússia e, ao mesmo tempo, à condição de “estrangeiro”, como centauro — ser mitológico que ocupa um lugar tão nebuloso na literatura. Com sua particular capacidade de mesclar romance histórico e literatura fantástica, parábola bíblica e narrativas de tradições orais, sátira, humor e melancolia, Moacyr Scliar faz uma metáfora sobre a identidade individual e coletiva no judaísmo, a inadequação e o ser estrangeiro, mas também coloca em evidência o conflito de uma classe média brasileira confusa e angustiada com o destino do país ainda sob regime militar. História, ficção e mitos formadores da cultura judaico-cristã se fundem de forma conflitante e crítica em Centauro no jardim . |