O OURO DO BRASIL
De: R$ 0,00Por: R$ 180,00ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ |
Subtítulo | A HISTÓRIA DAS MINAS DO SERRO DO FRIO DE 1702 A 1714 |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 455, 455 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | CIÊNCIAS SOCIAIS |
SINOPSE | Jacinta de Siqueira foi citada por Gilberto Freyre em seu livro Casa Grande e Senzala como uma das mais importantes mulheres da mineração de ouro do século XVIII. Ela tirou ouro nas minas do Serro do Frio, atual cidade do Serro, Minas Gerais, tombada pelo Patrimônio Nacional desde 1938. Porém, pouco se sabe sobre o cotidiano das mulheres da mineração de ouro. Apresentamos um estudo sobre as relações familiares não apenas de Jacinta de Siqueira, mas de tantas outras mulheres envolvidas com freis beneditinos de Salvador, antiga capital do Brasil, ou casadas com grandes mineradores, tudo isso entre os anos 1702 até 1714. Analisamos como as minas serranas tornaram-se referência para a promulgação do Regimento dos Superintendentes, Guarda-mores e Oficiais Deputados, de 1702. A biografia dos descobridores das minas serranas é contada com rigor histórico e surpreendente análise das guerras civis que provocaram sua disputa por poder com o governo mineiro do Conde de Assumar. Narramos em detalhes a Revolta do Rio do Peixe (1711-1714) e como esse motim envolvendo paulistas, baianos e portugueses obrigou a elevação das minas serranas à categoria de Vila do Príncipe, em 1714. Tudo se deu em função da manutenção do sossego público ou da regular exploração do ouro brasileiro pela Coroa portuguesa. O ouro do Brasil não é apenas um produto das lavras. Tem histórias, personagens com as mais diversas motivações, guerras civis, formação de quilombos e tudo o mais que envolveu a criação em solo mineiro e serrano da economia do ouro presente entre nós até os dias atuais. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ |
Subtítulo | A HISTÓRIA DAS MINAS DO SERRO DO FRIO DE 1702 A 1714 |
EDITORA | EDITORA APPRIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 455, 455 |
Selo | EDITORA APPRIS |
Série | CIÊNCIAS SOCIAIS |
SINOPSE | Jacinta de Siqueira foi citada por Gilberto Freyre em seu livro Casa Grande e Senzala como uma das mais importantes mulheres da mineração de ouro do século XVIII. Ela tirou ouro nas minas do Serro do Frio, atual cidade do Serro, Minas Gerais, tombada pelo Patrimônio Nacional desde 1938. Porém, pouco se sabe sobre o cotidiano das mulheres da mineração de ouro. Apresentamos um estudo sobre as relações familiares não apenas de Jacinta de Siqueira, mas de tantas outras mulheres envolvidas com freis beneditinos de Salvador, antiga capital do Brasil, ou casadas com grandes mineradores, tudo isso entre os anos 1702 até 1714. Analisamos como as minas serranas tornaram-se referência para a promulgação do Regimento dos Superintendentes, Guarda-mores e Oficiais Deputados, de 1702. A biografia dos descobridores das minas serranas é contada com rigor histórico e surpreendente análise das guerras civis que provocaram sua disputa por poder com o governo mineiro do Conde de Assumar. Narramos em detalhes a Revolta do Rio do Peixe (1711-1714) e como esse motim envolvendo paulistas, baianos e portugueses obrigou a elevação das minas serranas à categoria de Vila do Príncipe, em 1714. Tudo se deu em função da manutenção do sossego público ou da regular exploração do ouro brasileiro pela Coroa portuguesa. O ouro do Brasil não é apenas um produto das lavras. Tem histórias, personagens com as mais diversas motivações, guerras civis, formação de quilombos e tudo o mais que envolveu a criação em solo mineiro e serrano da economia do ouro presente entre nós até os dias atuais. |