O PAÍS DOS PRIVILÉGIOS – VOLUME 1
De: R$ 0,00Por: R$ 94,90ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | CARAZZA, BRUNO |
Subtítulo | OS NOVOS E VELHOS DONOS DO PODER |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) FELIPE SABATINI, (Design da capa ou obra de arte por) NINA FARKAS, (Design da capa ou obra de arte por) GABINETE GRÁFICO |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | A mais completa e contundente análise dos mecanismos de criação e manutenção de privilégios no Brasil. No primeiro volume de sua trilogia O país dos privilégios , Bruno Carazza enfrenta os meandros do corporativismo estatal para desnudar as regalias e benesses no topo das carreiras do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. A partir da análise das folhas de pagamento de tribunais, ministérios, parlamentos e Forças Armadas, entre outras instituições do Estado brasileiro, o autor revela as estratégias mobilizadas na defesa e promoção de interesses privados destoantes da realidade socioeconômica do país. A despeito das frequentes polêmicas na mídia e na Justiça, a força política dos verdadeiros “donos do poder” continua sendo o principal obstáculo para a implementação de uma reforma administrativa capaz de acabar com os inúmeros benefícios do serviço público. Baseado em sólida pesquisa e dados abrangentes, Carazza narra muitas histórias de quem conhece os bastidores do poder e apresenta possíveis soluções para as distorções entre remuneração e produtividade nos altos escalões do Estado. |
SOBRE O LIVRO
No primeiro volume de sua trilogia
O país dos privilégios
, Bruno Carazza enfrenta os meandros do corporativismo estatal para desnudar as regalias e benesses no topo das carreiras do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. A partir da análise das folhas de pagamento de tribunais, ministérios, parlamentos e Forças Armadas, entre outras instituições do Estado brasileiro, o autor revela as estratégias mobilizadas na defesa e promoção de interesses privados destoantes da realidade socioeconômica do país.
A despeito das frequentes polêmicas na mídia e na Justiça, a força política dos verdadeiros “donos do poder” continua sendo o principal obstáculo para a implementação de uma reforma administrativa capaz de acabar com os inúmeros benefícios do serviço público. Baseado em sólida pesquisa e dados abrangentes, Carazza narra muitas histórias de quem conhece os bastidores do poder e apresenta possíveis soluções para as distorções entre remuneração e produtividade nos altos escalões do Estado.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | CARAZZA, BRUNO |
Subtítulo | OS NOVOS E VELHOS DONOS DO PODER |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) FELIPE SABATINI, (Design da capa ou obra de arte por) NINA FARKAS, (Design da capa ou obra de arte por) GABINETE GRÁFICO |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | A mais completa e contundente análise dos mecanismos de criação e manutenção de privilégios no Brasil. No primeiro volume de sua trilogia O país dos privilégios , Bruno Carazza enfrenta os meandros do corporativismo estatal para desnudar as regalias e benesses no topo das carreiras do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. A partir da análise das folhas de pagamento de tribunais, ministérios, parlamentos e Forças Armadas, entre outras instituições do Estado brasileiro, o autor revela as estratégias mobilizadas na defesa e promoção de interesses privados destoantes da realidade socioeconômica do país. A despeito das frequentes polêmicas na mídia e na Justiça, a força política dos verdadeiros “donos do poder” continua sendo o principal obstáculo para a implementação de uma reforma administrativa capaz de acabar com os inúmeros benefícios do serviço público. Baseado em sólida pesquisa e dados abrangentes, Carazza narra muitas histórias de quem conhece os bastidores do poder e apresenta possíveis soluções para as distorções entre remuneração e produtividade nos altos escalões do Estado. |