POLÍTICAS DO ENCANTO
De: R$ 0,00Por: R$ 55,00ou X de
Preço a vista: R$ 55,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | PAOLO DEMURU |
Subtítulo | EXTREMA DIREITA E FANTASIAS DA CONSPIRAÇÃO |
EDITORA | EDITORA ELEFANTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Selo | EDITORA ELEFANTE |
SINOPSE | Movidas a algoritmos que potencializam discursos de ódio e administradas por bilionários ultracapitalistas muito bem relacionados com a nata do conservadorismo internacional, as redes sociais se tornaram um jardim florido para a extrema direita — e um atoleiro para a esquerda — no Brasil e no mundo. A partir dessa constatação, que hoje em dia não é segredo para ninguém, Paolo Demuru se propõe corajosamente ao arriscado desafio de pensar e propor saídas que comecem por um uso diferente, mais sagaz, das plataformas digitais — já que, queiramos ou não, elas se tornaram o principal espaço de disputa ideológica e eleitoral da atualidade, e não podem ser ignoradas — e deságuem em estratégias de reencantamento com os ideais políticos realmente emancipatórios, sobretudo na dimensão off-line, longe das telas dos smartphones, tarefa da qual as forças progressistas já foram capazes antes de se tornarem tristes defensoras de uma ordem injusta e desigual. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | PAOLO DEMURU |
Subtítulo | EXTREMA DIREITA E FANTASIAS DA CONSPIRAÇÃO |
EDITORA | EDITORA ELEFANTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Selo | EDITORA ELEFANTE |
SINOPSE | Movidas a algoritmos que potencializam discursos de ódio e administradas por bilionários ultracapitalistas muito bem relacionados com a nata do conservadorismo internacional, as redes sociais se tornaram um jardim florido para a extrema direita — e um atoleiro para a esquerda — no Brasil e no mundo. A partir dessa constatação, que hoje em dia não é segredo para ninguém, Paolo Demuru se propõe corajosamente ao arriscado desafio de pensar e propor saídas que comecem por um uso diferente, mais sagaz, das plataformas digitais — já que, queiramos ou não, elas se tornaram o principal espaço de disputa ideológica e eleitoral da atualidade, e não podem ser ignoradas — e deságuem em estratégias de reencantamento com os ideais políticos realmente emancipatórios, sobretudo na dimensão off-line, longe das telas dos smartphones, tarefa da qual as forças progressistas já foram capazes antes de se tornarem tristes defensoras de uma ordem injusta e desigual. |