o esplendor da palavra antiga dos Maias-Quiché de Quauhtlemallan: aurora sangrenta, história e mito
EDITORA
Ubu Editora
Idioma
Português
ILUSTRADOR
As imagens foram criadas com base em cenas que destacam temas e personagens da narrativa do Popol Vuh presentes em outras produções da cultura material dos povos maias antigos: imagens de vasos, pratos de cerâmica que datam do período Clássico maia (200 d.C. a 1050 d.C.), cenas de estelas de pedra também desse período, pinturas murais do Pré-clássico (2500 a.C. a 200 d.C.) e ainda ilustrações encontradas em códices do período Pós-clássico (1050 d.C. a 1525 d.C.).
o esplendor da palavra antiga dos Maias-Quiché de Quauhtlemallan: aurora sangrenta, história e mito
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Português
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As imagens foram criadas com base em cenas que destacam temas e personagens da narrativa do Popol Vuh presentes em outras produções da cultura material dos povos maias antigos: imagens de vasos, pratos de cerâmica que datam do período Clássico maia (200 d.C. a 1050 d.C.), cenas de estelas de pedra também desse período, pinturas murais do Pré-clássico (2500 a.C. a 200 d.C.) e ainda ilustrações encontradas em códices do período Pós-clássico (1050 d.C. a 1525 d.C.).
NÚMERO DE PÁGINAS
384
Selo
Ubu Editora
SOBRE O LIVRO
Popol Vuh é o mais importante documento poético-político da antiguidade das Américas. O Popol Vuh, Livro do Conselho, ou Livro da Comunidade, guarda a cosmogonia, o amanhecer da natureza e da humanidade, a mitologia heroica, a história e a genealogia dos Maias-Quiché da Guatemala. A tradução crítica de Josely Vianna Baptista, poeta e tradutora do espanhol e do guarani, resulta de um esforço de interpretação do original maia-quiché a partir do confronto entre 7 traduções feitas diretamente dele para o espanhol e o inglês. Ela também consultou, pontualmente, traduções diretas e indiretas para outras línguas, e percorreu uma variada cartografia de estudos, códices e dicionários do período colonial – além de, vez por outra, ter feito uma visita à prosa cerrada do manuscrito do frei dominicano Francisco Ximénez, a versão mais antiga do Popol Vuh que temos disponível.
o esplendor da palavra antiga dos Maias-Quiché de Quauhtlemallan: aurora sangrenta, história e mito
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As imagens foram criadas com base em cenas que destacam temas e personagens da narrativa do Popol Vuh presentes em outras produções da cultura material dos povos maias antigos: imagens de vasos, pratos de cerâmica que datam do período Clássico maia (200 d.C. a 1050 d.C.), cenas de estelas de pedra também desse período, pinturas murais do Pré-clássico (2500 a.C. a 200 d.C.) e ainda ilustrações encontradas em códices do período Pós-clássico (1050 d.C. a 1525 d.C.).