PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO
De: R$ 0,00Por: R$ 89,90ou X de
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Subtítulo | RAÍZES E EVOLUÇÃO DO MODELO POLÍTICO BRASILEIRO |
Autor | ABRANCHES, SÉRGIO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 480 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Trinta anos depois da publicação do célebre artigo em que cunhou o conceito de presidencialismo de coalizão, Sérgio Abranches realiza um agudo balanço da história republicana ao revisitar suas crises para entender os processos que encurtaram governos federais e abalaram a estabilidade institucional. Em Presidencialismo de coalizão , o sociólogo Sérgio Abranches radiografa as entranhas da política na ainda frágil democracia brasileira, formulando soluções renovadoras para a correção de suas falhas estruturais. Mais de setenta anos depois do fim do Estado Novo, com outra longa ditadura de entremeio, o que deu certo e o que tem dado errado no sistema político arquitetado pelos construtores da República? Rastreando as origens da combinação entre democracia e poder oligárquico desde a “política dos governadores” de Campos Sales, o autor revisita com lucidez penetrante os momentos críticos da história do Brasil republicano. Desde 1945, excetuado o período autoritário da ditadura militar (1964-85), os presidentes brasileiros têm dependido de coalizões para governar, tornando-se reféns dos humores das oligarquias congressuais e estaduais. Nesse quadro volátil, a implementação de políticas públicas fica aquém das necessidades do país. Clientelismo, corrupção e judicialização da política são facetas negativas de um sistema democrático que, se permitiu avanços significativos, está à mercê dos partidários do atraso em momentos decisivos. |
SOBRE O LIVRO
Em
Presidencialismo de coalizão
, o sociólogo Sérgio Abranches radiografa as entranhas da política na ainda frágil democracia brasileira, formulando soluções renovadoras para a correção de suas falhas estruturais. Mais de setenta anos depois do fim do Estado Novo, com outra longa ditadura de entremeio, o que deu certo e o que tem dado errado no sistema político arquitetado pelos construtores da República?
Rastreando as origens da combinação entre democracia e poder oligárquico desde a “política dos governadores” de Campos Sales, o autor revisita com lucidez penetrante os momentos críticos da história do Brasil republicano. Desde 1945, excetuado o período autoritário da ditadura militar (1964-85), os presidentes brasileiros têm dependido de coalizões para governar, tornando-se reféns dos humores das oligarquias congressuais e estaduais.
Nesse quadro volátil, a implementação de políticas públicas fica aquém das necessidades do país. Clientelismo, corrupção e judicialização da política são facetas negativas de um sistema democrático que, se permitiu avanços significativos, está à mercê dos partidários do atraso em momentos decisivos.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Subtítulo | RAÍZES E EVOLUÇÃO DO MODELO POLÍTICO BRASILEIRO |
Autor | ABRANCHES, SÉRGIO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 480 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Trinta anos depois da publicação do célebre artigo em que cunhou o conceito de presidencialismo de coalizão, Sérgio Abranches realiza um agudo balanço da história republicana ao revisitar suas crises para entender os processos que encurtaram governos federais e abalaram a estabilidade institucional. Em Presidencialismo de coalizão , o sociólogo Sérgio Abranches radiografa as entranhas da política na ainda frágil democracia brasileira, formulando soluções renovadoras para a correção de suas falhas estruturais. Mais de setenta anos depois do fim do Estado Novo, com outra longa ditadura de entremeio, o que deu certo e o que tem dado errado no sistema político arquitetado pelos construtores da República? Rastreando as origens da combinação entre democracia e poder oligárquico desde a “política dos governadores” de Campos Sales, o autor revisita com lucidez penetrante os momentos críticos da história do Brasil republicano. Desde 1945, excetuado o período autoritário da ditadura militar (1964-85), os presidentes brasileiros têm dependido de coalizões para governar, tornando-se reféns dos humores das oligarquias congressuais e estaduais. Nesse quadro volátil, a implementação de políticas públicas fica aquém das necessidades do país. Clientelismo, corrupção e judicialização da política são facetas negativas de um sistema democrático que, se permitiu avanços significativos, está à mercê dos partidários do atraso em momentos decisivos. |