REINOS DESAPARECIDOS
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Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | DAVIES, NORMAN |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 952 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Reinos desaparecidos revela-nos a história alternativa de uma Europa repleta de mundos perdidos aos quais ainda não se tinha prestado a devida homenagem. Nesta história de uma narrativa que ficou por contar e que é por isso dedicada àqueles que os historiadores tendem a esquecer, Norman Davis repõe a verdade dos factos e reconstrói, entre os ecos fantasmagóricos de estados ignorados, uma biografia da Europa que vai reformular a nossa perspetiva acerca da ascensão e queda das nações, bem como da impermanência das organizações políticas. Neste exercício de persistência da memória, demonstra-se que a nossa ideia de Europa é, afinal, uma construção muito recente, quase improvável, que tem origem numa série de fatores: «De facto, a viabilidade de um Estado é uma bênção rara. Para crescer e atingir a maturidade, são necessários saúde e vigor, sorte, vizinhos benevolentes e um sentimento de propósito. Todas as entidades políticas mais conhecidas da história passaram o teste da infância e muitas chegaram a uma idade proveta. As que falharam no teste pereceram sem deixarem a sua marca. Nas crónicas dos corpos políticos, tal como na condição humana em geral, é assim que o mundo tem funcionado desde tempos imemoriais.» |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | DAVIES, NORMAN |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 952 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | Reinos desaparecidos revela-nos a história alternativa de uma Europa repleta de mundos perdidos aos quais ainda não se tinha prestado a devida homenagem. Nesta história de uma narrativa que ficou por contar e que é por isso dedicada àqueles que os historiadores tendem a esquecer, Norman Davis repõe a verdade dos factos e reconstrói, entre os ecos fantasmagóricos de estados ignorados, uma biografia da Europa que vai reformular a nossa perspetiva acerca da ascensão e queda das nações, bem como da impermanência das organizações políticas. Neste exercício de persistência da memória, demonstra-se que a nossa ideia de Europa é, afinal, uma construção muito recente, quase improvável, que tem origem numa série de fatores: «De facto, a viabilidade de um Estado é uma bênção rara. Para crescer e atingir a maturidade, são necessários saúde e vigor, sorte, vizinhos benevolentes e um sentimento de propósito. Todas as entidades políticas mais conhecidas da história passaram o teste da infância e muitas chegaram a uma idade proveta. As que falharam no teste pereceram sem deixarem a sua marca. Nas crónicas dos corpos políticos, tal como na condição humana em geral, é assim que o mundo tem funcionado desde tempos imemoriais.» |