RIO SANGUE
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Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | BRITO, RONALDO CORREIA DE |
EDITORA | ALFAGUARA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | O novo e impactante romance de Ronaldo Correia de Brito recria um Brasil mitológico, onde a vontade dos homens se impõe pela força. Aqui, histórias e lendas se mesclam — como afluentes de um rio — a uma saga familiar entremeada por embates de poder e paixões. José e João são ainda crianças quando desembarcam no Recife. A família, do norte de Portugal, deixou tudo para trás com a intenção de fazer dinheiro na colônia. José, o mais velho, será ordenado padre contra a própria vontade. Vacilante na fé, é silencioso e contido, diferente do irmão, atrevido e violento. A oposição entre os dois dá o tom desta saga, onde se entrelaçam gerações e etnias. Por meio de uma narrativa épica, intensa e luminosa como o sol do sertão, Rio sangue se desdobra em histórias e lendas que integram a marca da oralidade e do imaginário. O sertão de Correia de Brito é um espaço que transcende a realidade. Ele reinventa sua geografia e o habita com divindades e assombrações, sem arredar do destino trágico de seus personagens. “Ronaldo Correia de Brito é um herdeiro legítimo da literatura clássica. Sua ficção é profundamente marcada pela tragicidade da Bíblia hebraica, pelo poder fabulatório das Mil e uma noites , pelo alcance épico do Mahabharata . É uma presença indispensável na biblioteca brasileira.” — Alberto Mussa |
SOBRE O LIVRO
José e João são ainda crianças quando desembarcam no Recife. A família, do norte de Portugal, deixou tudo para trás com a intenção de fazer dinheiro na colônia. José, o mais velho, será ordenado padre contra a própria vontade. Vacilante na fé, é silencioso e contido, diferente do irmão, atrevido e violento.
A oposição entre os dois dá o tom desta saga, onde se entrelaçam gerações e etnias. Por meio de uma narrativa épica, intensa e luminosa como o sol do sertão,
Rio sangue
se desdobra em histórias e lendas que integram a marca da oralidade e do imaginário.
O sertão de Correia de Brito é um espaço que transcende a realidade. Ele reinventa sua geografia e o habita com divindades e assombrações, sem arredar do destino trágico de seus personagens.
“Ronaldo Correia de Brito é um herdeiro legítimo da literatura clássica. Sua ficção é profundamente marcada pela tragicidade da
Bíblia
hebraica, pelo poder fabulatório das
Mil e uma noites
, pelo alcance épico do
Mahabharata
. É uma presença indispensável na biblioteca brasileira.” — Alberto Mussa
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | BRITO, RONALDO CORREIA DE |
EDITORA | ALFAGUARA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | O novo e impactante romance de Ronaldo Correia de Brito recria um Brasil mitológico, onde a vontade dos homens se impõe pela força. Aqui, histórias e lendas se mesclam — como afluentes de um rio — a uma saga familiar entremeada por embates de poder e paixões. José e João são ainda crianças quando desembarcam no Recife. A família, do norte de Portugal, deixou tudo para trás com a intenção de fazer dinheiro na colônia. José, o mais velho, será ordenado padre contra a própria vontade. Vacilante na fé, é silencioso e contido, diferente do irmão, atrevido e violento. A oposição entre os dois dá o tom desta saga, onde se entrelaçam gerações e etnias. Por meio de uma narrativa épica, intensa e luminosa como o sol do sertão, Rio sangue se desdobra em histórias e lendas que integram a marca da oralidade e do imaginário. O sertão de Correia de Brito é um espaço que transcende a realidade. Ele reinventa sua geografia e o habita com divindades e assombrações, sem arredar do destino trágico de seus personagens. “Ronaldo Correia de Brito é um herdeiro legítimo da literatura clássica. Sua ficção é profundamente marcada pela tragicidade da Bíblia hebraica, pelo poder fabulatório das Mil e uma noites , pelo alcance épico do Mahabharata . É uma presença indispensável na biblioteca brasileira.” — Alberto Mussa |